Quem somos nós afinal? É esta a última e a suprema pergunta que normalmente nos fazemos... não é?
É pela procura constante do sentir do nosso vazio, do nada pensar, entre o fim de um pensamento e início de outro, que por vezes nos surgem aqueles rasgos, aquele sentir que nos diz de repente. É isso mesmo! Cá está o que me faltava ... ou como um dia fez Arquimedes... Eureka!!!!
É neste domínio da atenção, do focar no centro do que nós somos, é que podemos enfim reconhcer o surgir destes lampejos. Este pingar da intuição de ligação com a nossa presença, que sempre que o formos sentindo e ganhando consciência dos mecanismos interiores que lhes estão associados nos permite dar saltos evolutivos consideráveis
Ainda há pouco alguém me perguntava... qual será o tempo necessário para este nosso momento alquimico?
É pela procura constante do sentir do nosso vazio, do nada pensar, entre o fim de um pensamento e início de outro, que por vezes nos surgem aqueles rasgos, aquele sentir que nos diz de repente. É isso mesmo! Cá está o que me faltava ... ou como um dia fez Arquimedes... Eureka!!!!
É neste domínio da atenção, do focar no centro do que nós somos, é que podemos enfim reconhcer o surgir destes lampejos. Este pingar da intuição de ligação com a nossa presença, que sempre que o formos sentindo e ganhando consciência dos mecanismos interiores que lhes estão associados nos permite dar saltos evolutivos consideráveis
Ainda há pouco alguém me perguntava... qual será o tempo necessário para este nosso momento alquimico?
Surgiu-me então que poderia ser aquele que nos leva do sentir, ao ganhar da consciência do que tal representa em nós.
Se calhar o tempo não interessa muito mas sim o processo. Às vezes é assim, demora... não é fácil... depois aos poucos vai vindo à superfície e assim levado à Luz da consciência, mesmo sem nos apercebermos do que sentimos e porque nos sentimos assim.
A técnica é manter a nossa mente muito focalizada nas nossas rotinas diárias, de forma a ocupá-la no momento presente pacificando-a.
Ao poucos, através do observador que temos dentro de nós, aquele que não objecta, que não critica e que não julga, vamos intuindo a informação que nos chega e trazendo-a para a consciência do nosso Ser.
Serão estes os olhos de Deus?... Os olhos deste observador?
São seguramente e é através deles que flui um imenso AMOR enibriante, ardente e incondicional pela imensa VIDA UNA que somos todos nós.
É deste olhar, através da Divina presença, que afinal não carece de globo ocular nenhum, que se sente a presença de DEUS manifestada em cada um e em todos.
Fechem os olhos se querem sentir o olhar de DEUS.
Quem és tu afinal?
Fiquem bem na PAZ serena dos OLHOS de DEUS.
(A Mónada)
Se calhar o tempo não interessa muito mas sim o processo. Às vezes é assim, demora... não é fácil... depois aos poucos vai vindo à superfície e assim levado à Luz da consciência, mesmo sem nos apercebermos do que sentimos e porque nos sentimos assim.
A técnica é manter a nossa mente muito focalizada nas nossas rotinas diárias, de forma a ocupá-la no momento presente pacificando-a.
Ao poucos, através do observador que temos dentro de nós, aquele que não objecta, que não critica e que não julga, vamos intuindo a informação que nos chega e trazendo-a para a consciência do nosso Ser.
Serão estes os olhos de Deus?... Os olhos deste observador?
São seguramente e é através deles que flui um imenso AMOR enibriante, ardente e incondicional pela imensa VIDA UNA que somos todos nós.
É deste olhar, através da Divina presença, que afinal não carece de globo ocular nenhum, que se sente a presença de DEUS manifestada em cada um e em todos.
Fechem os olhos se querem sentir o olhar de DEUS.
Quem és tu afinal?
Fiquem bem na PAZ serena dos OLHOS de DEUS.
(A Mónada)
1 comentário:
Fez-me bem ler esse texto! Hoje, sinto-me sem palavras para descrever a alegria de ser quem sou e onde estou!
Bom final de semana e beijos violeta!
Vamos abraçar um árvore em 07/07/07? Leia em meu blog!
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