quarta-feira, 28 de novembro de 2018

Vida Espiritual


"Mesmo que isso exija longos estudos e grandes esforços, não é muito difícil trabalhar em domínios nos quais se pode ver, ouvir, tocar, saborear e cheirar com os órgãos dos sentidos físicos. Ver, ouvir, tocar, saborear e cheirar no plano espiritual é muito mais difícil. E é precisamente porque os humanos vivenciam o seu mundo interior como um espaço em que não têm referências, um vazio em que têm medo de se aventurar, que eles se agarram aos objetos e às realizações do mundo físico.

Mas ter medo não leva a nada. É preciso estudar, é preciso conhecer as leis, é preciso exercitar-se, e depois lançar-se no vazio, simbolicamente, com a certeza de que não é possível perder-se ou entrar em queda.

Na vida espiritual, o vazio não existe; é o nosso mundo interior ainda não explorado que é um vazio. Mas, à medida que se começa a explorar esse vazio, descobre-se a plenitude. Sim, e o único vazio que ameaça realmente o ser humano é aquele no qual ele cairá fatalmente enquanto acreditar que o mundo físico pode responder a todas as suas necessidades, a todas as suas aspirações."

Um texto de Omraam Mikhaël Aïvanhov que nos ajuda a refletir sobre a forma como levamos a vida.

Somos humanamente muito materialistas e mesmo aqueles que se arrogam viver a espiritualidade fazem-no, como nos refere o autor deste texto, sempre com os referenciais do mundo material e assim acabam por se transformar em religiosos mais ou menos presos a crenças e dogmas que as respetivas igrejas, ou quem as governa, determinam que sejam verdades indiscutíveis. É assim que se desenvolvem os fanatismo que levam até a matar em nome de Deus.

Assim, um dos princípios desta NAVE e de quem tem viajado connosco, é de que a única verdade que existe é a que revela o interior de cada um, ou seja, aquele que parece vazio numa primeira abordagem, mas que é pleno de sabedoria. Assim, nunca desejamos que os nossos leitores acreditem no que escrevemos. Antes porém preferimos que sintam em vossos corações como ressoam as nossas palavras e, se elas aí tiverem eco, é porque são verdades para eles.

No fundo a vivência da espiritualidade não é seguir o que os outros dizem ou apregoam, mas antes seguir sim, o que  diz o nosso coração perante tudo o que formos percepcionando com os nossos sentidos. De preferência sem usarmos os filtros das nossas crenças e mitos, pois eles vão sempre deturpar o que devemos atentamente observar e sentir.

Mas normalmente temos medo, como também refere o autor do texto, de que tal não nos leva a nada em termos práticos, pois estamos tão ocupados nas nossas vivencias sensoriais que achamos que tudo o que possa existir no nosso interior é mera fantasia sem qualquer valor. Daí o vazio que inicialmente se sente quando se começa a meditar e que faz tanto medo.
Porém quando nos apercebemos da riqueza do mundo interior e se com base na sabedoria que lá podermos encontrar, conseguirmos dar um entendimento diferente a tudo o que passa no mundo externo, aí sim, teremos um novo olhar, muito mais expandido e muito mais amoroso, para com tudo e todos os que nos rodeiam.

É isto a que se chama uma consciência expandida. É isto que nos foi proposto por todos os Avatares Divinos que encarnaram como terrenos, mas que teimamos em não querer seguir. É a isto que se chama viver a nossa espiritualidade.

Renasce para a tua vida Espiritual. Descobre quem afinal és. De onde vens e para onde vais, e qual é o propósito desta tua vida encarnada.

Só assim poderás evoluir. Só assim te sentirás sempre profundamente Amado e Abençoado pelo nosso Criador.

Fica bem...

(A Mónada)

quinta-feira, 22 de novembro de 2018

Quantos medos?


Quantos medos temos ainda?... Medo da perda, do desconhecido, da mudança, das conturbações sociais ou económicas, do fracasso, da rejeição, da incompreensão, de perder o emprego, de ficar sem dinheiro, da escassez, da morte, do medo. É impressionante esta listagem que peca por não ser exaustiva.

Mas se repararem bem o medo primordial é mesmo o medo de morrer e sobretudo da forma como vamos deixar este mundo. Reparem que posso ter medo de ser assaltado, por exemplo, mas no fundo o que temo mesmo é a morte. Na verdade, o ser humano, quando nasce, tem uma única certeza: a de que um dia vai morrer. Poderia dar outro qualquer exemplo mais rebuscado, mas bem lá no fundo iremos dar ao mesmo... A Morte.

No entanto, se encaramos o simples facto de que a morte é algo tão pessoal e individual como o nascimento e aceitarmos a morte como a outra face da nossa vida, então tal trará uma paz interior sublime uma vez que ficamos conscientes de que o máximo que nos pode acontecer é o ter de passar esse portal dimensional, tal como o já fizemos no nascimento quando entrámos na vivência da fisicalidade.

Para além do medo da morte, existem outros como o medo da rejeição que não é mais do que o medo de não ser amado. É muito natural que tal possa ser devido à nossa infância. A criança tem uma forma diferente de descodificar o mundo relativamente ao adulto. Ela é só sensibilidade, não tem as protecções da racionalidade. Para ela, é muito difícil esse viver, principalmente durante os seis, sete primeiros anos. Reparem que nas nossas vivências pouco ou quase nada nos lembramos dessa fase pois precisamos de nos entorpecer para não voltar a sentir essa dor de não ser amado, no entanto elas retornam através do medo da rejeição.

A partir do momento em que, como adulto, aceitarmos que alguns não tem que nos amar (porque a criança quer ser amada por todos), podemo-nos trabalhar e permitir convivermos com essa ideia de que nem todos têm de nos amar. Não temos que ser perfeitos. Somos o que formos. Alguns podem gostar, outros não.

O medo da falta ou perda da abundância está muito ligado também a problemas familiares ou de infância. A criança não sente falta de bens materiais se ela for nutrida amorosamente por ambos os pais. O medo da perda da abundância, na verdade, bate no medo da rejeição e na insuficiência amorosa vivida na infância.

Há medos que vêm de vidas passadas. Como sabem, uma grande parte das memórias dolorosas são de encarnações passadas. A partir do momento em que tenham alguma vivência que traga reminiscências disso, entram naquela zona do passado outra vez. Esta zona de medo ancestral vem através de pensamentos que se chamamos de pensamentos de fundo ou de nível subconsciente.

Fazendo uma comparação, é como se estivéssemos num palco onde actuam os actores e, por trás dele, houvesse outro palco, com outra peça, como um teatro de sombras. Assim são os pensamentos de fundo; eles vêm do passado. As pessoas sentem esse medo na forma de um temor, um mal-estar e dizem: não sei o que é... só sei que estou com medo. Este medo tem de ser trabalhado através da meditação e recorrendo ao nosso Eu Superior.

O medo também pode ser incutido por formas pensamento do inconsciente colectivo. O homem é o que ele pensa, e a o Homem moderno pensa com medo. Milhares de temores fazem parte do seu dia-a-dia. O que se vê na televisão ou lê nos jornais são factos atemorizantes, o que nos fazem achar que estamos vivendo num mundo totalmente caótico. Os media jogam muito com o poder hipnótico que essas notícias exercem nos nossos corpos de dor.

Essas formas de pensamentos de medo ficam penduradas ao redor de nós como se fossem enfeites de uma árvore de natal e acabam impregnando-se e alimentando o nosso corpo emocional da dor.

Ao ganharmos consciência da vasta lista de medos que temos podemos ir trabalhando-os com a nossa criança interior. O processo é o da visualização criativa e para cada um deles mostremos à nossa criança interior que não tem que ter medo pois ela é eterna e não pode morrer. Logo ter medo de quê? Mimem essa criança que há dentro de todos nós e tragam à Luz da Consciência o Ser Divino que todos somos.

Vivam no AMOR e na LUZ pois onde tal existir não existe o medo.


Fiquem bem.

(A Mónada)

domingo, 18 de novembro de 2018

Superação



"Todos temos medo de muitos dos desafios que a vida nos apresenta. E é preciso confessar que às vezes fugimos deles. É fácil nos desviarmos de nossas responsabilidades e lançarmos a culpa dos nossos dissabores nos outros…

É fácil também dizer que entre os seres humanos isso é absolutamente natural…
Essa atitude, porém, é pouco eficiente. Por isso sempre é preciso buscar muita coragem e força para revelar pensamentos, sentimentos e ideias de maneira aberta, sincera e honesta, procurando enfrentar os desafios.

Para isso inspire-se em heróis, guerreiros e aventureiros… Ao conhecê-los profundamente você descobre que muitos também fugiram de suas adversidades. Contudo, por mais que a fuga parecesse o melhor caminho, havia sempre um incómodo e uma insatisfação em sua mente e em seu coração que lhe faziam voltar e encarar firmemente a situação, adentrando a misteriosa e perigosa jornada rumo ao desconhecido.

Portanto, o herói ensina que a motivação para enfrentar a adversidade está na coragem de assumir o risco de perder tudo por algo que faça valer a pena viver.”

Texto de autor desconhecido que nos leva a refletir sobre as adversidades que atraímos para a nossa vida e que nos leva ao grande confronto entre a essência do nosso Ser e os nossos medos.

Será que todos nós, que estamos encarnados, numa determinada altura da nossa vida somos confrontados com os nossos medos? Quem não os tem?

Uns mais do que outros temos fobias, medos que nos parecem ser inatos e que na maioria das vezes correspondem a medos que advêm de outras encarnações. Para que estes medos possam ser resolvidos há que trazê-los ao conhecimento e discernimento da nossa consciência. Perceber que há mais vida para além do medo e tentar superá-lo.

Não é fácil mas a maneira mais eficaz é enfrentá-lo e com sabedoria e mestria superá-los. Quando esses medos são fobias normalmente isso tem implicações físicas importantes e superar as sensações e todos os alarmes e até dor que o nosso corpo nos transmite é muito complicado.

Tomar consciência da origem do medo é apenas uma primeiríssima etapa do processo de superação. O melhor caminho acaba sendo o trabalho de perdão, de Amor e carinho que possamos transmitir à nossa “criança interior” que mais não é que a nossa própria alma.  

Todo o medo tem impacto direto na forma como a nossa Alma expressa o Amor e por isso acaba por ser também um trabalho de redenção.

Seguindo o exemplo inspiracional que nos refere o autor. Jesus pode servir-nos de fonte de inspiração e sobretudo como Ele assumiu a sua Paixão e Morte na Cruz.

A superação dos nossos medos opera milagres inacreditáveis, mas só os conseguimos através da compaixão e amor incondicional brotando dos nossos corações doloridos.

Sintam-se por isso imensamente amados para poderem superar a vossa adversidade.

Fiquem bem

(A Mónada)

quarta-feira, 14 de novembro de 2018

Viver morto para a Vida!


“Um homem de negócios foi visitar o Mestre. Este, era tido como um reservatório imenso de sabedoria, e o homem de negócios, apesar de todos os seus afazeres, não quis deixar de o conhecer, principalmente para tentar entender o desapego quase total que lhe atribuíam.

Na presença do Mestre então este perguntou-lhe:
- Poderás tu dizer-me algo que possa melhorar a minha vida? Sinto que a felicidade escapa-me entre os dedos, apesar de ter tudo o que materialmente desejo. O que é que posso fazer mais?
O Mestre então respondeu-lhe:
- Já não és propriamente jovem. Penso que te deverias dedicar um pouco à vida espiritual. A existência é muito mais do que a mera satisfação dos desejos da carne ou da matéria.
- Mas oh! Mestre! – retorquiu-lhe o homem – Tem toda a razão. Mas o meu quotidiano é uma corrida contra o tempo. Tenho três grande empresas para gerir, dezenas de lojas espalhadas pelo país, sucursais no estrangeiro, um activo imobiliário imenso, ações e mais de um milhar de empregados. Para que tudo corra bem preciso de periodicamente me reunir com políticos e outros empresários. Para além disso, ainda dou palestras de economia e empreendorismo, dou entrevistas para revistas especializadas e para os jornais do mundo inteiro, enfim, para mais nada me sobra tempo. Costumo até a dizer que “nem tempo tenho para me coçar”.

O Mestre então respondeu-lhe:
- Se assim é então estou certo que quando faleceres alguém dirá: - Morreu um homem de negócios cuja vida foi totalmente dedicada a eles e a todo um conjunto de futilidades e inutilidades. Um homem que na verdade, em dezenas de anos, não viveu um único dia. Um homem, que pesa embora ter tido sucesso nos negócios, no entanto viveu uma vida escravizado pelo que julgava ser a sua obrigação, e que por isso, esta Vida acabou por não merecer em momento algum ser vivida.
Imagina então que na sua lápide ficaria registado: Aqui jaz um homem que viveu morto para a Vida!”

Conto retirado do Livro “Brumas do Tempo” de José Caldas

Aqui está mais um conto que nos revela, o que na sociedade humana se considera um felizardo rico, um homem bem sucedido, um homem bem realizado. No entanto, completamente morto para a Vida Espiritual que todos, sem excepção, ambicionam.

Ele próprio, no declinar da sua vida já sentia a necessidade da sua alma em efectuar o despego, e entregar a outros o que já não conseguiria fazer bem. Provavelmente, do alto do seu Ego e no seu apego aos negócios, até achava que a sua vida estava cheia de um propósito mais elevado, ao tentar em cada momento preservar ou até potenciar tantos empregos. 

Porém esquecia-se do principal! De si mesmo! Até porque verdadeiramente ninguém ajuda ninguém se não estiver bem, equilibrado e disponível para tal.

Se por acaso até fosse um empresário ganancioso e explorador, então ainda pior. Mesmo tendo satisfeito todos os seus desejos materiais e até familiares, nunca se poderia sentir feliz e satisfeito consigo mesmo.

Enfim! Dá que pensar... Afinal o que mais precisamos para sermos felizes?

Fiquem bem

(A Mónada)

sábado, 10 de novembro de 2018

KUAN YIN


Deusa da Misericórdia e da Compaixão
Do Amor Eterno e Incondicional 
Parte integrante da Grande Mãe 
De todos os Universos de Amor Maior
Vem com teu Nobre Coração
Curar todos os males que nos invadem
E nos consomem
Pelas formas mais subtis e insidiosas
Deixando-nos adormecidos
Ao sabor da Ilusão

De quem sofre e se esquece
Da Palavra mais valiosa
Que no silêncio do Universo
Se reconhece pela sua batida
Amor...Amor...Amor...
Mas persiste este cinzento
Que teima em envolver todas as Almas
Que se encontram na SENDA
Neste momento tenso
E de mudança

É abrasador este Fogo Interno
Que queima minhas sombras
Meus olhos são aflorados por lágrimas
Que teimam em mostrar através do meu olhar
A dor intensa, que me devasta

Mas elas não são só dor
Representam também a vastidão
De todo o Meu Amor
Por tudo o que existe
Por todos os que me rodeiam

O cinzento vai-se desvanecendo
Na chuva que desliza pelo meu corpo
Em gotas perturbadoras, doces, inquietantes
Perco todos os limites das minhas lágrimas
Que são tantas
Que já não as distingo da chuva

A chuva fria que me endurece o corpo
Mas que o Purifica, permitindo-me irradiar
A energia da chave de todos os desejos
E de todos os segredos

Acolhendo a todos nos meus braços e no meu Coração
Com o AMOR que envolve todo o Mistério da Vida
Ajuda-me Mãe Kuan Yin
A Absorver toda a tua Compaixão
Até que me sinta plena da Tua Energia Amorosa

Permite a abertura do meu Coração ao Mundo
E a todos os Seres
Que a esta Luz se entregam
Para que os possa acolher
Mesmo aqueles que de mim se afastam
Ignorando, toda a Energia Cósmica
Com que são banhadas, suas Almas sedentas

São pequenos gestos, 
Afectos, e Amor Puro de Coração para Coração
Ele Habita em cada uma das minhas Células
Isto, Mãe porque Sou uma parte de Ti
Aqui e agora, e para todo o sempre
Neste Micro Cosmos que me preenche
Este corpo frágil totalmente
A ti te devo Mãe Excelsa Criadora 
Esta Energia Maternal e Compassiva

EU SOU O QUE EU SOU NO CORAÇÃO DE KUAN YIN.

Fiquem na minha Paz

EU SOU A VOZ DO CORAÇÃO

EU SOU 

MARLIZ

terça-feira, 6 de novembro de 2018

O AMOR é eterno


"É muito doloroso perder os seres que se amam. Mas é o próprio amor que permite ultrapassar essa dor. Vós pensais que, pelo contrário, quanto mais se ama, mais se sofre? No primeiro momento, sim, sem qualquer dúvida. Mas, se amastes verdadeiramente um ser, a morte não pode separar-vos dele, com o tempo cria-se entre ele e vós uma outra forma de relação, vós ireis senti-lo como uma presença constante. Durante a noite, enquanto dormis, estais também com ele, a vossa alma reúne-se a ele. De manhã, quando despertais, talvez não vos lembreis desse encontro, pois as viagens da nossa alma durante o sono só raramente nos vêm à consciência, mas com o tempo sentireis cada vez mais a força dessa ligação.

Deus não fixou limites para o amor. O amor é mais forte do que a morte. Os seres que alimentaram entre si um amor verdadeiro nunca se deixam, a sua alma transpõe todos os obstáculos da matéria."

Um excelente texto de Omrram Mikhaël Aïvanhov que explica a intemporalidade do Amor quando ele se aprimora, mesmo do Amor Romântico, por vezes tão cheio de egoísmos e egocentrismos.

O Amor é o elo de ligação entre tudo o que existe. É a dimensão que une todos os planos de existência incluindo o Divino, pois Deus é AMOR PURO.

Quando o autor deste texto nos revela a ligação que permanece, mesmo após a morte, como algo que ainda se sente de forma mais intensa no nosso coração, isto significa que o AMOR continua para além da matéria, tornando-se perpétuo entre almas afins que assim decidem unir-se no seu caminho para a LUZ Suprema.

Mesmo que ambas decidam encarnar de novo, este elos não se quebram e é bem provável que se reencontrem de novo, sob outras personalidades, para voltarem a celebrar e vivenciar as diferentes formas de sentir e expressar o Amor.

Um dos aspetos mais interessantes e reveladores do aprimoramento dos laços amorosos entre Almas acontece quando elas decidem, depois de uma encarnação onde existiu um Amor Romântico não satisfeito pelas diversas circunstâncias que determinaram o Plano Divino para cada Alma, elas decidem reviver o Amor com outros laços parentais, como por exemplo numa relação de Mãe-Filho, de forma a que também neste tipo de relação reconheçam entre si o elo do Amor Condicional de Mãe que acaba sendo o Amor mais vibrante que o ser humano neste momento evolutivo consegue percepcionar e sentir.

Não nos devemos esquecer no entanto que, no outro plano de existência não existe o culto da personalidade como o que existe nas sociedades da vida encarnada, antes uma forte vivência de unidade e pertença que é impar e que dificilmente poderemos sentir enquanto encarnados, só levemente comparável à que junta seres humanos em nações, associações, religiões, agrupamentos, clubes desportivos, etc. que se conjuga como uma forma de Amor também.

Tudo isto leva-nos a que durante o sono possamos realizar projeções astrais que nos unam com as almas que já partiram que nos são queridas e que tão saudosamente permanecem nos nossos corações. Alguns têm inclusivamente a graça de puderem relembrar-se de quase tudo o que vivenciaram no plano astral quando voltam a acordar.

Vivam e celebrem sempre e continuamente o AMOR, para que se possam sentir sempre muito AMADOS.

Fiquem bem


(A Mónada)