domingo, 30 de junho de 2019

Tome consciência da Grande União. Da grande Família Planetária.


A Lua Nova em Caranguejo que ocorreu no passado dia 24 de Junho influenciou o início deste mês de Julho, permitindo-nos entrar em contacto com a nossa faceta mais sensível e chamando a nossa atenção para a importância de estruturar e fortalecer tudo aquilo a que chamamos "casa" - o nosso lar, a família mais chegada, os amigos mais queridos, o local onde trabalhamos diariamente e também o nosso espaço interior, a estrutura interna onde assenta a base da nossa personalidade. 
Quíron, o nosso curador interior e que revela as nossas feridas mais profundas, entra em movimento retrógrado logo no dia 1 de Julho e assim continuará até dia 4 de Dezembro, convidando-nos à introspeção e à cura física e emocional.
Aproveite a primeira semana do mês para se concentrar no seu sentimento de pertença, fortalecendo a ligação à sua família e ao seu círculo de amigos, reconhecendo e valorizando a segurança que lhe trazem. Esta fase é propícia ao diálogo e à troca de ideias, mas embora haja  vontade de as por em prática é conveniente refletir bem antes de passar à ação sobretudo na formas como as comunicamos.
O eclipse solar de 2 de julho de 2019 só será visível no sul do Oceano Pacífico e na América do Sul. Todo o eclipse traz-nos incertezas O eclipse também gera uma tensão inconsciente, até por juntar Sol e Lua, dois elementos essenciais na Astrologia. Em função desta tensão, situações críticas têm mais chance de se resolver. Um relacionamento já com problemas, por exemplo, na época do eclipse pode tornar-se mais crítico. Neste caso é mais difícil manter a racionalidade (Sol) e por isso é muito mais difícil tentar chegar a um equilíbrio e harmonia.
Como o próprio fenómeno simboliza algo incomum, o período do eclipse também tende a sinalizar acontecimentos inesperados e reviravoltas. As pessoas podem mudar de comportamento, situações podem se inverter, bem como pode haver descobertas. Especialmente se houver algum ponto ou planeta do Mapa Astral envolvido. Por isto, tende a ser uma fase de mexidas. E elas tendem a acontecer nos assuntos regidos pelos signos envolvidos com o eclipse que no caso é o Caranguejo.
Assim o momento é claramente de retiro interior. É provável que se esteja mais susceptível do que nunca a todo o tipo de emoções e comportamentos. Conscientes disso, lembremo-nos quem verdadeiramente somos, tenhamos sempre consciência da nossa Unidade com todos. 
Todos somos Unos com a Fonte que tudo é. Todos somo UM.
Sintam-se agora que por isso nunca estão só. Sintam-se ternamente abraçados e sempre... sempre muito amados.
Fiquem bem...
(A Mónada)

domingo, 23 de junho de 2019

A Fé que move montanhas

Vós conheceis a expressão “ter uma fé que move montanhas”. Ela passou para a linguagem corrente e muitas pessoas usam-na sem saber que ela tem origem na passagem dos Evangelhos onde Jesus diz: «Se a vossa fé for como um grão de mostarda, podereis dizer àquela montanha: “Move-te para além!”, e ela mover-se-á.» 

Será que Jesus pensava realmente que os humanos poderiam fazer as montanhas deslocarem-se? Não, pois elas estão muito bem onde a Natureza as colocou. Então, que montanhas são essas de que Jesus fala? 

São montanhas situadas no intelecto, no coração e na vontade dos humanos, montanhas de escuridão, de egoísmo, de preguiça. Essas é que é preciso deslocar, o que só é possível com uma fé inabalável. Jesus, na Palestina, deslocou montanhas? Não, ele não se ocupava desse tipo de coisas. No entanto, ele deslocou montanhas, reinos e continentes inteiros na cabeça e no coração dos humanos.

Mais um excelente texto de Omraam Mikhaël Aïvanhov que nos leva a questionar-nos sobre a nossa fé. Mas fé em quê e em quem? – perguntaram alguns.

A fé de que aqui se fala é o aceitar a nossa essência Divina, o que significa acreditar que somos filhos de Deus e que dele somos parte integrante, que confiamos nos seus desígnios e que nos entregamos ao nosso propósito maior.

Dar assim uma definição parece simples, no entanto é de dificílima aplicação. A nossa ilusão da individualidade que fomos criando ao longo dos anos retiram-nos a ligação inicial que mantínhamos enquanto criança. A integridade e a falta de sermos genuínos retiram-nos a verdade da Unidade com o nosso criador.

Então, para que possamos nos voltar para a nossa essência, com o passar dos anos, a todo o Ser Humano acontecem diversos episódios que geram conflitos internos e as adversidades acontecem. São as crises.

Hoje é comum aceitarmos que vivemos numa crise de valores. Que não sabemos o que é certo e errado e o principal problema reside de que fazemos disto um cavalo de batalha. Vivemos num mundo dual em que parece fundamental discernir o bem do mal sem nos darmos conta que caminhamos para a Unidade com o nosso valor supremo que é Deus.

Tal como na física, quando nos referimos à escuridão como sendo a ausência de luz, assim o “mal”, é um mero afastamento do BEM supremo emanado do AMOR de Pai/Mãe e por isso como algo em si mesmo, ele não existe, tal como não existe a escuridão. Assim de facto, tal como não existe a escuridão, pois é apenas uma mera ausência de luz, também o mal em si mesmo não existe. Apenas existe a ilusão da separação deste BEM supremo.

Em nós, Seres Humanos em processo de aprimoramento e evolução, existe zonas mais e menos iluminadas. Nas menos reside o conceito do “mal” e de tudo o que geramos com essas vibrações mais densas.

Com o nosso permanente olhar para a LUZ do Amor incondicional do Pai/Mãe que agora nos chega por via de irradiação cósmica, desde o núcleo da Galáxia, somos permanente impulsionadas para as nossas crises, para que nos possamos libertar dessas áreas mais densas e de menor vibração. Para nos iluminarmos em todas as áreas e dimensões do nosso Ser.

É neste processo que entra a fé. É aqui que nós podemos mover as montanhas kármicas geradas por diversas encarnações passadas, pela nossa ancestralidade que determinou todo o desenvolvimento civilizacional e ainda pelas nossas representações em realidades paralelas.

São de facto montanhas enormes! Mas, como disse Jesus, é na fé que está a chave do nosso sucesso em todas as áreas da nossa vida.

Vivam pois na fé para que ela vos ilumine em cada crise por que tenhais de passar.

Fiquem bem

(A Mónada)

domingo, 16 de junho de 2019

As nossas duas Origens

Existem duas origens para vocês: uma é a biológica humana. A qual anunaquis, sirianos, pleiadianos, venusianos, canopianos… um total de 22 delegações fabricaram biologicamente a raça humana. Eles são os que vocês conhecem como deuses.
Porém, a alma de vocês não foi formatada na Terra! Espiritualmente vocês já existiam muito antes de virem para cá e já encarnavam em outros planetas. Vieram fazer uma experiência e aqui ficaram presos porque não estavam capacitados a viver a dualidade das emoções humanas. Ou seja, vocês mesmos eram esses extraterrestres que eu citei!
origem espiritual monádica, supramonádica do seu Eu Sou é ligada a Micah, a Cristo Miguel, a Mitch Ham Ell, a Shtareer e a todas essas hierarquias de luz, mas não à estrutura biológica da raça.
Vocês estão humanos, mas não são humanos!
Vocês já estiveram reptilianos, insectóides e outras formas mais, e voltarão a estar em novas formas.
Neste momento a experiência é no reino mamífero humano. É uma bagagem que estão adquirindo, que irão assimilar em nível de consciência e continuarão a jornada em outras esferas.
É importante que percebam que todas as formas de vida do universo são tão divinas quanto vocês! A energia primordial divina não tem forma, não tem imagem e é simplesmente energia. Isso é a Fonte.
Em cada planeta, em cada universo, a radiação assume uma forma para conseguir experienciar o processo co-criacional. Em outras palavras, todo filho de Deus deve voltar para Deus como Deus, como um co-criador com Deus. Este é o destino de todos nós, inclusive das entidades espirituais.
Essa jornada na escala temporal terrestre leva alguns bilhões de anos e é irreversível. Todos irão voltar à Fonte de alguma forma.
Shiva Hama Kur por Rodrigo Romo (retirado o site: http://www.rodrigoromo.com.br
É muito importante que ganhemos consciência destas Origens que todos nós temos.
Sem mais comentários...
Fiquem bem.
(A Mónada)

domingo, 9 de junho de 2019

Um delicado espírito de optimismo


Sente que uma brisa nova no ar trará consigo um delicado espírito de optimismo. 

Agora é hora de forjar planos e desenvolver ideias para melhorar as coisas no futuro.

Porém a quadratura em T entre o Sol, Neptuno e Júpiter amanhã, 10 de junho, sugere também uma certa discrepância entre o desejo e a realidade. Lembra-te de que as árvores não crescem no céu e toma cuidado se alguém te prometer tudo e mais qualquer coisa, pois podes cair num imenso logro por causa da forma como te poderás deslumbrar. Como Marte passará sobre os nodos lunares e entrará em oposição a Saturno e Plutão por volta de 19 de junho, nessa altura não será mais possível adiar ações necessárias.

Logo após da entrada do Sol no signo de Caranguejo, em 21 de Junho a marcar o solstício, outra quadratura em T se forma entre Vénus, Júpiter e Neptuno designadamente lá para 23 de junho. Esta fortalece as forças que afirmam a vida e a criatividade, mas também traz o risco de promover ilusões e subsequentes desilusões.

Se associarmos a isto o facto de Mercúrio ter entrado em retrógrado então tudo aquilo que desejamos e fazemos com a razão e não com o coração, torna-se complicado e cheio de obstáculos e incertezas.

Na prática isto significa que, mais que nunca, há que ter fé no nosso sentir para que tudo na nossa vida possa seguir o seu fluxo natural. Acreditar não chega, há que confiar e aceitar que tudo o que acontece tem uma razão de ser na nossa própria evolução mesmo que nos possa parecer adverso.

O momento é de optimismo perante as dificuldades e os obstáculos que se possam deparar. Sentir que eles podem contribuir para uma espécie de renascimento interior o qual requer uma mudança - ser capaz de ver o mundo através dos olhos de uma criança que se encanta e fica maravilhada perante o mistério da vida, sem a julgar em função de preconceitos e crenças. É preciso algum esforço para ver além do óbvio, ouvir abaixo do volume do medo ou sentir que se os objectivos que nos propusemos não forem alcançados, tal não te faça sentir desiludido e frustrado.

Estas energias inspiram-nos para uma maior partilha, solidariedade e envolvimento com o Mundo e com o Planeta. De alguma forma farão sentir-nos mais como parte integrante de Gaia e unidos com Ela.

Por isso aproveita e vive o momento, não deixando de tomar decisões e seguir com a tua vida para a frente, mas sempre vivendo o Presente, o Agora, e sentindo uma imensa comunhão e união com tudo e com todos.

Deixa fluir o Amor no teu coração.

Fica bem

(A Mónada)

domingo, 2 de junho de 2019

Mantenham o vosso Optimismo e a Fé


"Os pessimistas, geralmente, consideram-se grandes filósofos, grandes sábios, e o que é extraordinário é que eles conseguem convencer os outros disso mesmo. Na realidade, são grandes ambiciosos que desejam coisas impossíveis e que, não conseguindo realizá-las, se deixam levar pelo desgosto e pela misantropia.

Daí, retiram uma concepção enganosa da vida e dos humanos, que vão expor por toda a parte imaginando que assim demonstram uma grande profundidade de pensamento e uma grande lucidez. De modo nenhum, até é o contrário: o seu ponto de vista está completamente enevoado pelos seus humores negros.

É permitido ficar consternado, mas só por causa das dificuldades ou das infelicidades dos outros, não por causa das suas ambições e desejos frustrados. Quem cai frequentemente neste estado não é muito evoluído, pois esse pessimismo é-lhe geralmente inspirado pela sua natureza inferior sempre insatisfeita. Então, ele deve esforçar-se por sair dessa situação, senão nunca saberá o que é a verdadeira vida."

Este é um texto inspirador de Omraam Mikhaël Aïvanhov que nos leva a pensar em como nós somos por vezes tão pessimistas perante o que julgamos ser a realidade.

O problema é que o pessimismo é em si mesmo um bloqueio energético grave que vai fazer travar todo o processo de evolução pessoal, quer em termos do fluxo de energia que gostaríamos de trazer para as nossas vidas, como também no nosso processo de evolução interno.

Como o autor refere, é bem provável que por baixo de uma personalidade muito pessimista exista um Ego enorme e esmagador. Tendencialmente este tipo de pessoas sofrem e a fazem sofrer os outros, com o peso do seu grande Ego, e  se ainda por cima se arrogarem de intelectuais, então ainda pior, pois tudo que que sabem, tendem a aplicar nas suas teses derrotistas e na sua visão negativa sobre o mundo.

O pessimismo é pois uma energia muito densa e muito contagiosa, pois torna-se muito apelativa ao nossos corpos emocionais de dor, veja-se por exemplo que os programas de TV mais vistos, são normalmente os telejornais (notícias) normalmente cheio de reportagens de acidentes e catástrofes. Os media atuais exploram exaustivamente e continuamente o efeito emocional atrativo da negatividade e do pessimismo. Por oposição os anunciantes exploram todo o tipo de ofertas que possam proporcionar a felicidade pessoal, como se ela dependesse de um desodorizante ou de uma férias algures no estrangeiro, tentando apanhar os tempos de maior audiência, normalmente vendidos a preços mais elevados.

A pergunta que poderemos nos fazer, é como nos podemos libertar de toda esta negatividade e pessimismo?

Claro que uma solução óbvia seria ver muito menos televisão, sobretudo os telejornais, e todos aqueles programas, que para atrair audiências, exploram as emoções humanas até ao extremo (como exemplo os reality shows).

A outra é de nos lembrarmos continuamente o que somos e como devemos expressar o que somos.

Lembremo-nos pois que, não obstante tudo o que possa acontecer no mundo, cada ser humano é filho de Deus. Por isso tem dentro de si a centelha Divina do Pai/Mãe seu criador e por isso mesmo é na sua essência: LUZ, AMOR e PAZ.

Mas mais importante do que isso, é de nos lembrarmo-nos, que errar não é apenas humano, mas sim Cósmico e o erro, se existe de fato, depende sempre dos olhos que o classificam como tal.

Para se tornarem bem mais positivos, lembrem-se também que são sempre MUITO AMADOS por Pai/Mãe e sintam-se como tal.

Fiquem bem...

(A Mónada)