segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

Nova ERA de LUZ


Todos os portais de energia 11:11 deste ano, culminando como o 11:11:11 serviram e servem para nos livrarmos de contratos, vínculos, e limparmos os nossos corpos umbralinos que ainda nos atingem e que precisamos de eliminar do nosso corpo astral para a partir do portal 12:12 entrarmos na era do Aquário, que é a Era da Revelação ou Apocalipse. (As duas palavras são sinónimos na origem etimológica de ambas). Também estamos a entrar no portal de transmigração de Seres de Alcione cuja translação dura cerca de 26.000 anos o que faz com que mais de 45 mil milhões de almas possam retornar ao ser corpo crístico criogénico (original), bastando para isso deterem cerca de 53% de LUZ, estejam ou não Ascensionados. Obviamente que muitos mestres ascensos o farão assim como muitos seres agora encarnados também o poderão fazer, pois é uma oportunidade única em cada ciclo de 26.000 anos.

Ao vos reportar este facto, tal serve fundamentalmente para vos alertar que a energia agora irradiada é de limpeza e de libertação. Porém há que ter em atenção os processos de cura e de limpeza, sobretudo quando forem realizados usando velhos arquétipos e rituais xamânicos inapropriados, pois ao libertarem densidade, miasmas, contratos, vínculos e outras porcarias dos nossos corpos umbralinos, podem fazer acesso a zonas do hiperespaço umbralinas onde se encontram as naves do umbral, com os diversos seres que lá coexistem. Alguns desses seres aproveitam esses momentos, que deviam ser de cura tanto para a pessoa que é tratada como para o terapeuta, para se acoplarem em ambos. Estes seres dão pelo nome de Xopatz e mais não são que reptilianos que se infiltram nos processos de canalização de ambos, disfarçando-se de falsos mestres ascensos, para nos manipular, submeter e escravizar através da dor, da culpa e do sofrimento. Ao fazê-lo alimentam-se das vossas energias vitais, acabando mesmo por provocar diversos tipos de doenças físicas, emocionais, mentais e etéricas.

Esta actuação dos Xopatz, nesta altura, visa reduzir o índice de vibração planetária dificultando por isso a progressão das energias de LUZ e a Ascensão Planetária.

Para evitar estes seres torna-se necessário reforçar as nossas defesas, decretar a ajuda dos nossos mestres guias ancorando neles a nossa energia e usar merkabas de protecção quando meditarmos, de forma a evitar por completo a sua intromissão nos nossos processos de canalização. Há que voltar de novo às nossas práticas de Meditação iniciais… aquelas que nos religaram ao nosso Eu Superior.

De resto, se procuramos de facto viver uma vida espiritualizada e coerente com o nosso propósito, há que respeitar apenas duas simples regras:

1ª - Recto pensar e recto agir e
2ª - Não faças aos outros o que não queres que te façam a ti.

A primeira regra diz respeito à nossa integridade e à necessidade crescente de transcendermos os nossos corpos umbralinos, o que significa confrontarmo-nos aceitando e transcendendo as nossas dores, vínculos, culpas, mágoas, etc. Para tal, há que ter momentos de interiorização e reclusão de forma a ir permitindo a cura através do desdobramento dos nossos múltiplos corpos, não devendo fazer uso de forma alguma arquétipos ancestrais e já há muito abandonados pela consciência da Humanidade. Os nossos guias de cura, caso seja necessário, nos levarão a fazer as necessárias regressões de forma a podermos resgatar o passado, eliminando ou renegociando os nossos contratos e vínculos com as forças do umbral.

Esta primeira regra deve por isso reger o nosso pensamento, as nossas emoções e através da acção permitir a materialização da Luz no Mundo das Formas.

A segunda regra inibe-nos de procurar a exclusão social, pois a nossa evolução enquanto seres únicos encarnados, com uma duração média de 80 anos, será feita através dos nossos relacionamentos. Esta regra deve reger o nosso comportamento social e todos os relacionamentos humanos.

No fundo bastará termos uma vivência no Aqui e Agora, baseada no AMOR e no mútuo respeito solidário, com todos os nossos irmãos de LUZ.

Fiquem bem…

(A Mónada)

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