Hoje resolvi contar-vos a história de uma Pequena Alma que já tendo ganho consciência do que É, uma vez que sabe que é LUZ, decide SER o que É e pede ajuda a Deus para que lhe possa explicar como pode Ser o que É.
Deus explica-lhe que ser LUZ é Ser especial o que não é a mesma coisa do que ser melhor! Todas as Almas são especiais, cada uma à sua maneira. Ser especial é ser algo positivo e que possa emanar energia positiva para as outras Almas. Ser bondoso, criativo, paciente, generoso, prestável, etc. são as diversas formas de ser especial.
Mas esta Pequena Alma quer experienciar algo muito especial mesmo. Mas sendo LUZ e vivendo num “Sol” feito de pequenas luzes como a sua, não conhece a escuridão. Assim, Deus permite-lhe que ela possa viver envolta na escuridão para que assim possa brilhar intensamente e perceber a diferença.
A Pequena Alma quer experienciar o “Perdão” mas não sabe como pois não há ninguém a quem perdoar porque todas as Almas como ela são perfeitas. Foi então que se aproximou uma outra Alma Amiga que lhe disse:
– Eu posso entrar na tua próxima vida física e fazer qualquer coisa para tu me perdoares.
– Mas porquê? Porque é que farias isso? - Perguntou a Pequena Alma – Tu que és um ser tão absolutamente perfeito! Tu que vibras a uma velocidade tão rápida a ponto de criar uma Luz de tal forma brilhante que mal posso olhar para ti! O que é que te levaria a abrandar a tua vibração para uma velocidade tal que tornasse a tua Luz brilhante numa luz escura e baça? O que te levaria a ti, que danças sobre as estrelas e te moves pelo Reino de Deus à velocidade do pensamento, a entrar na minha vida e a tornares-te tão pesada a ponto de fazeres algo de mal?
– É simples – disse a Alma Amiga – Faço-o porque te AMO.
Então as duas Almas lá combinaram as coisas para que a Alma Amiga fizesse algo de “mau” para que pudesse ser perdoada pela Pequena Alma. A Pequena Alma está felicíssima e queria agradecer à sua Alma Amiga. Deus achou magnífico e comentou:
A Alma Amiga é um verdadeiro Anjo na tua vida, mas nota que assim são todas Almas do meu Reino. Por isso lembra-te sempre – sorrindo - que não te envio senão Anjos.
A Pequena Alma como sabia que ia perder a memória e viver na dualidade do “bem e do mal”, do “quente e do frio”, do “alto e do baixo”, do “aqui e ali”, do “masculino e do feminino”, lembrou-se de perguntar à sua Alma Amiga:
– Como posso agradecer-te? O que posso fazer por ti?
– No momento em que eu te atacar e atingir – respondeu a Alma Amiga – no momento em que eu te fizer a pior coisa que possas imaginar, nesse preciso momento...
– Sim? - interrompeu a Pequena Alma.
– Lembra-te de Quem Realmente Sou.
– Oh! Não me hei-de esquecer! - exclamou a Pequena Alma – Prometo! Lembrar-me-ei sempre de ti tal como te vejo aqui e agora.
– Que bom! - disse a Alma Amiga – porque, sabes, eu vou estar a fingir tanto, que eu própria me vou esquecer e se não te lembrares de mim tal como eu sou realmente, eu posso também não me lembrar durante muito tempo. E se eu me esquecer de Quem Sou, tu podes esquecer-te de Quem És, e ficaremos as duas perdidas. Então, vamos precisar que venha outra Alma para nos lembrar às duas Quem Somos.
– Não vamos não! - prometeu outra vez a Pequena Alma. - Eu vou lembrar-me de ti! Eu vou agradecer-te por esta dádiva – a oportunidade que me dás de me experimentar como Quem Eu SOU.
E assim o acordo foi feito.
A Pequena Alma lá avançou para uma nova vida, entusiasmada por ser a LUZ, que era muito especial por Ser aquela parte a que se chama Perdão e assim esperou ansiosamente pela oportunidade de se experimentar como Perdão e por agradecer a qualquer outra Alma que o tornasse possível.
E, em todos os momentos dessa nova vida, sempre que uma nova Alma aparecia em cena, quer essa nova Alma trouxesse alegria ou tristeza - principalmente se trouxesse tristeza - a Pequena Alma pensava no que Deus lhe tinha dito...
Lembra-te sempre, - Deus aqui tinha sorrido - não te envio senão Anjos.
Resumo e adaptação do Livro “A Pequena Alma e o Sol” de Neale Donald WalschLembem-se sempre que Deus na nossa vida só nos envia Anjos para nos ajudar a cumprir o que viemos experienciar Nesta Vida... e perdoem! Perdoem Sempre!!!
Fiquem bem.
Deus explica-lhe que ser LUZ é Ser especial o que não é a mesma coisa do que ser melhor! Todas as Almas são especiais, cada uma à sua maneira. Ser especial é ser algo positivo e que possa emanar energia positiva para as outras Almas. Ser bondoso, criativo, paciente, generoso, prestável, etc. são as diversas formas de ser especial.
Mas esta Pequena Alma quer experienciar algo muito especial mesmo. Mas sendo LUZ e vivendo num “Sol” feito de pequenas luzes como a sua, não conhece a escuridão. Assim, Deus permite-lhe que ela possa viver envolta na escuridão para que assim possa brilhar intensamente e perceber a diferença.
A Pequena Alma quer experienciar o “Perdão” mas não sabe como pois não há ninguém a quem perdoar porque todas as Almas como ela são perfeitas. Foi então que se aproximou uma outra Alma Amiga que lhe disse:
– Eu posso entrar na tua próxima vida física e fazer qualquer coisa para tu me perdoares.
– Mas porquê? Porque é que farias isso? - Perguntou a Pequena Alma – Tu que és um ser tão absolutamente perfeito! Tu que vibras a uma velocidade tão rápida a ponto de criar uma Luz de tal forma brilhante que mal posso olhar para ti! O que é que te levaria a abrandar a tua vibração para uma velocidade tal que tornasse a tua Luz brilhante numa luz escura e baça? O que te levaria a ti, que danças sobre as estrelas e te moves pelo Reino de Deus à velocidade do pensamento, a entrar na minha vida e a tornares-te tão pesada a ponto de fazeres algo de mal?
– É simples – disse a Alma Amiga – Faço-o porque te AMO.
Então as duas Almas lá combinaram as coisas para que a Alma Amiga fizesse algo de “mau” para que pudesse ser perdoada pela Pequena Alma. A Pequena Alma está felicíssima e queria agradecer à sua Alma Amiga. Deus achou magnífico e comentou:
A Alma Amiga é um verdadeiro Anjo na tua vida, mas nota que assim são todas Almas do meu Reino. Por isso lembra-te sempre – sorrindo - que não te envio senão Anjos.
A Pequena Alma como sabia que ia perder a memória e viver na dualidade do “bem e do mal”, do “quente e do frio”, do “alto e do baixo”, do “aqui e ali”, do “masculino e do feminino”, lembrou-se de perguntar à sua Alma Amiga:
– Como posso agradecer-te? O que posso fazer por ti?
– No momento em que eu te atacar e atingir – respondeu a Alma Amiga – no momento em que eu te fizer a pior coisa que possas imaginar, nesse preciso momento...
– Sim? - interrompeu a Pequena Alma.
– Lembra-te de Quem Realmente Sou.
– Oh! Não me hei-de esquecer! - exclamou a Pequena Alma – Prometo! Lembrar-me-ei sempre de ti tal como te vejo aqui e agora.
– Que bom! - disse a Alma Amiga – porque, sabes, eu vou estar a fingir tanto, que eu própria me vou esquecer e se não te lembrares de mim tal como eu sou realmente, eu posso também não me lembrar durante muito tempo. E se eu me esquecer de Quem Sou, tu podes esquecer-te de Quem És, e ficaremos as duas perdidas. Então, vamos precisar que venha outra Alma para nos lembrar às duas Quem Somos.
– Não vamos não! - prometeu outra vez a Pequena Alma. - Eu vou lembrar-me de ti! Eu vou agradecer-te por esta dádiva – a oportunidade que me dás de me experimentar como Quem Eu SOU.
E assim o acordo foi feito.
A Pequena Alma lá avançou para uma nova vida, entusiasmada por ser a LUZ, que era muito especial por Ser aquela parte a que se chama Perdão e assim esperou ansiosamente pela oportunidade de se experimentar como Perdão e por agradecer a qualquer outra Alma que o tornasse possível.
E, em todos os momentos dessa nova vida, sempre que uma nova Alma aparecia em cena, quer essa nova Alma trouxesse alegria ou tristeza - principalmente se trouxesse tristeza - a Pequena Alma pensava no que Deus lhe tinha dito...
Lembra-te sempre, - Deus aqui tinha sorrido - não te envio senão Anjos.
Resumo e adaptação do Livro “A Pequena Alma e o Sol” de Neale Donald WalschLembem-se sempre que Deus na nossa vida só nos envia Anjos para nos ajudar a cumprir o que viemos experienciar Nesta Vida... e perdoem! Perdoem Sempre!!!
Fiquem bem.
(A Mónada)
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