Já aqui temos falado em “vivermos sempre o nosso aqui e agora, o nosso presente”. Mas nunca falámos da ligação dos nossos pensamentos com as emoções que lhes estão associadas. Referimos poder haver formas de pensamento obsessivas, opressoras, depressivas, bloqueadoras, entre outras… referimos até como as podemos detectar através da sua simples observação ou do seu impacto físico em nosso corpo.
Neste post vamos mais além, até porque a predominância de determinadas formas de pensamento mais negativas geram bloqueios no fluxo da nossa energia e conduzem-nos a determinadas posturas, que com o tempo, se transformam em doenças mais ou menos graves.
À medida que vamos meditando e penetrando nas diversas camadas que o nosso Ser encarnado tem, vamos dando-nos conta que existem pequenos sinais físicos, pequenas dores ou incómodos, que normalmente não ligamos importância ou que simplesmente ignoramos, mas que têm como função alertar-nos para esses bloqueios que começam a acontecer. No momento em que descodificamos esses sinais e trazemos para a Luz da consciência qual é a sua causa, então os sintomas tendem a desaparecer. A sua eliminação depende da nossa escolha em mudar a nossa atitude, pensamentos e acções de acordo com o bloqueio físico, emocional e espiritual que ocorreu e que acabámos por identificar.
Analisemos a ligação básica dos nossos pensamentos com as emoções que lhes estão normalmente associadas. Comecemos pelos pensamentos que nos movem para o nosso passado. Normalmente, os mais negativos, acontecem através do processo de auto-crítica que nos permeia com o sentir de pesar normalmente associado à CULPA. Trata-se do que já referimos como sendo uma forma opressora que se pode ir intensificando e repetindo até se tornar obsessiva, trazendo-nos uma tristeza profunda, uma dor constante, que normalmente vai conduzir à depressão, exaurindo-nos energeticamente.
Mas reparem como tudo começou com a Culpa que não soubemos resolver e descartar. É por isso que na prática de algumas religiões existem processos, abusivos da intimidade e dignidade, que exigem um reconhecimento e confissão das mesmas, sobre a forma de “pecado” ou “falhas”, perante alguém que em nome de Deus perdoa, sem que haja a assumpção da responsabilidade da sua existência na consciência de cada um.
Infelizmente tal processo podendo aliviar não resolve nada. Existe um outro processo de nos devolver a liberdade dessa culpa e desse pesar muito mais eficaz e com um efeito de cura de alma espantoso e duradouro.
É o sentir da COMPAIXÃO que acontece quando deixamos expandir o AMOR que existe na nossa essência, no nosso coração.
Sob sua acção, assumimos a total responsabilidade das nossas escolhas perante o nível da nossa consciência que tínhamos na altura. Trazemos isso tudo aos “olhos” do nosso Observador, no momento presente do nosso “aqui e agora”, e deixamos que essas formas de pensamento e emoções aflorem na plenitude da nossa consciência de COMPAIXÃO DIVINA.
Permitimo-nos manifestar essas emoções abraçando essa COMPAIXÃO, que pode assumir a forma da nossa criança interior, até que deixem de existir, pois à medida que elas vão sendo transmutadas por essa energia, vão dando lugar ao AMOR.
Este Observador não julga, não critica, nem objecta pois Ele é DEUS. Por isso nada tem a perdoar também. Simplesmente Observa e sente AMOR por ti.
Este é o poder da COMPAIXÃO.
Fiquem bem,
(A Mónada)
Neste post vamos mais além, até porque a predominância de determinadas formas de pensamento mais negativas geram bloqueios no fluxo da nossa energia e conduzem-nos a determinadas posturas, que com o tempo, se transformam em doenças mais ou menos graves.
À medida que vamos meditando e penetrando nas diversas camadas que o nosso Ser encarnado tem, vamos dando-nos conta que existem pequenos sinais físicos, pequenas dores ou incómodos, que normalmente não ligamos importância ou que simplesmente ignoramos, mas que têm como função alertar-nos para esses bloqueios que começam a acontecer. No momento em que descodificamos esses sinais e trazemos para a Luz da consciência qual é a sua causa, então os sintomas tendem a desaparecer. A sua eliminação depende da nossa escolha em mudar a nossa atitude, pensamentos e acções de acordo com o bloqueio físico, emocional e espiritual que ocorreu e que acabámos por identificar.
Analisemos a ligação básica dos nossos pensamentos com as emoções que lhes estão normalmente associadas. Comecemos pelos pensamentos que nos movem para o nosso passado. Normalmente, os mais negativos, acontecem através do processo de auto-crítica que nos permeia com o sentir de pesar normalmente associado à CULPA. Trata-se do que já referimos como sendo uma forma opressora que se pode ir intensificando e repetindo até se tornar obsessiva, trazendo-nos uma tristeza profunda, uma dor constante, que normalmente vai conduzir à depressão, exaurindo-nos energeticamente.
Mas reparem como tudo começou com a Culpa que não soubemos resolver e descartar. É por isso que na prática de algumas religiões existem processos, abusivos da intimidade e dignidade, que exigem um reconhecimento e confissão das mesmas, sobre a forma de “pecado” ou “falhas”, perante alguém que em nome de Deus perdoa, sem que haja a assumpção da responsabilidade da sua existência na consciência de cada um.
Infelizmente tal processo podendo aliviar não resolve nada. Existe um outro processo de nos devolver a liberdade dessa culpa e desse pesar muito mais eficaz e com um efeito de cura de alma espantoso e duradouro.
É o sentir da COMPAIXÃO que acontece quando deixamos expandir o AMOR que existe na nossa essência, no nosso coração.
Sob sua acção, assumimos a total responsabilidade das nossas escolhas perante o nível da nossa consciência que tínhamos na altura. Trazemos isso tudo aos “olhos” do nosso Observador, no momento presente do nosso “aqui e agora”, e deixamos que essas formas de pensamento e emoções aflorem na plenitude da nossa consciência de COMPAIXÃO DIVINA.
Permitimo-nos manifestar essas emoções abraçando essa COMPAIXÃO, que pode assumir a forma da nossa criança interior, até que deixem de existir, pois à medida que elas vão sendo transmutadas por essa energia, vão dando lugar ao AMOR.
Este Observador não julga, não critica, nem objecta pois Ele é DEUS. Por isso nada tem a perdoar também. Simplesmente Observa e sente AMOR por ti.
Este é o poder da COMPAIXÃO.
Fiquem bem,
(A Mónada)
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