“Um montanhista um dia num passeio sobre um penhasco muito alto, de repente sente um dos pés a escorregar e não tem mais tempo senão segurar-se num pequeno galho, sob um enorme precipício.
Ele sabe que aquele pequeno galho não vai aguentar por muito tempo o seu peso e não consegue arranjar forma de se elevar e voltar para o topo do penhasco.
Começa a gritar por auxílio:
- Socorro!!! Acudam-me!
- Socorro!!! Está aí em cima alguém que me possa ajudar?
Mas o tempo vai passando e nada acontece.
Desesperado pede ajuda a Deus que o salve e no momento em que o faz, logo se começa a formar no céu uma nuvem escura, onde brilha uma Luz por de trás, muito brilhante, e ouve-se uma voz forte:
- EU ESTOU AQUI … para te ajudar.
- Oh! Muito obrigada meu Deus… eu de facto estou aqui pendurado há já algum tempo e este galho está prestes a partir-se e se ele se parte eu caio e tenho morte certa. – dizia o montanhista com voz trémula…
De novo a voz de Deus se fez ouvir com grande fulgor:
- E tu meu filho! Tens fé?
- Oh! Meu Deus… Claro que tenho fé… eu estou aqui pendurado e estou a falar contigo… é claro que tenho fé.
- Muito bem meu filho – responde-lhe Deus.
– Então Larga-te!!!
- Mas oh! meu Deus o precipício é enorme e isso é morte certa! - Exclamou o montanhista.
- Larga-te!!! – voltou a ordenar-lhe Deus.
O montanhista cheio de medo, olhando de novo para o precipício e voltando a face para o alto volta a gritar:
- Socorro!!! Acudam-me! Está aí em cima alguém que me possa ajudar?“
Esta pequena história, de autor desconhecido, que hoje aqui vos trago é bem o exemplo do que chamamos muitas vezes erradamente de fé.
Pedir, nós somos capazes de pedir… normalmente em situações de grande aflição, ou em que sentimos um imenso medo... nós pedimos o milagre. Nós pedimos, e até fazemos uma espécie de negociação, no caso de sermos atendidos, como se a graça Divina fosse passível de uma transacção. A isto nós chamamos de promessa.
Ele sabe que aquele pequeno galho não vai aguentar por muito tempo o seu peso e não consegue arranjar forma de se elevar e voltar para o topo do penhasco.
Começa a gritar por auxílio:
- Socorro!!! Acudam-me!
- Socorro!!! Está aí em cima alguém que me possa ajudar?
Mas o tempo vai passando e nada acontece.
Desesperado pede ajuda a Deus que o salve e no momento em que o faz, logo se começa a formar no céu uma nuvem escura, onde brilha uma Luz por de trás, muito brilhante, e ouve-se uma voz forte:
- EU ESTOU AQUI … para te ajudar.
- Oh! Muito obrigada meu Deus… eu de facto estou aqui pendurado há já algum tempo e este galho está prestes a partir-se e se ele se parte eu caio e tenho morte certa. – dizia o montanhista com voz trémula…
De novo a voz de Deus se fez ouvir com grande fulgor:
- E tu meu filho! Tens fé?
- Oh! Meu Deus… Claro que tenho fé… eu estou aqui pendurado e estou a falar contigo… é claro que tenho fé.
- Muito bem meu filho – responde-lhe Deus.
– Então Larga-te!!!
- Mas oh! meu Deus o precipício é enorme e isso é morte certa! - Exclamou o montanhista.
- Larga-te!!! – voltou a ordenar-lhe Deus.
O montanhista cheio de medo, olhando de novo para o precipício e voltando a face para o alto volta a gritar:
- Socorro!!! Acudam-me! Está aí em cima alguém que me possa ajudar?“
Esta pequena história, de autor desconhecido, que hoje aqui vos trago é bem o exemplo do que chamamos muitas vezes erradamente de fé.
Pedir, nós somos capazes de pedir… normalmente em situações de grande aflição, ou em que sentimos um imenso medo... nós pedimos o milagre. Nós pedimos, e até fazemos uma espécie de negociação, no caso de sermos atendidos, como se a graça Divina fosse passível de uma transacção. A isto nós chamamos de promessa.
Depois se não formos atendidos ficamos chateados com ELE.
Mas será que quando pedimos, o fazemos com fé?
Somos capazes de largar o galho?... ou fazemos como o montanhista?
Se fazemos como o montanhista e acreditamos, mas não confiamos, nem nos entregamos à providência Divina, será isto ter fé?
Pois é… Para se ter fé não basta acreditar… de facto há que confiar e entregarmo-nos aos desígnios Divinos, por mais absurdos que nos possam parecer. Na base dessa confiança tem de haver a certeza de que somos filhos de Deus e Este, como Mãe/Pai que é, jamais deixará que algum mal aconteça a quaquer um dos seus filhos.
Tudo o que nos pode acontecer é sempre perfeito e estará seguramente de acordo com o nosso propósito maior, mesmo que tal nos possa parecer como um enorme precipício, como acontecia ao montanhista da nossa história.
A Fé é um dom que se conquista, trabalhando-a a partir do acreditar e do sentir do AMOR em nós. Aí sim, sabemos que somos infinitamente AMADOS.
AMADO EU SOU! AMADO EU SOU! AMADO EU SOU!
Fiquem bem
(A Mónada)
Mas será que quando pedimos, o fazemos com fé?
Somos capazes de largar o galho?... ou fazemos como o montanhista?
Se fazemos como o montanhista e acreditamos, mas não confiamos, nem nos entregamos à providência Divina, será isto ter fé?
Pois é… Para se ter fé não basta acreditar… de facto há que confiar e entregarmo-nos aos desígnios Divinos, por mais absurdos que nos possam parecer. Na base dessa confiança tem de haver a certeza de que somos filhos de Deus e Este, como Mãe/Pai que é, jamais deixará que algum mal aconteça a quaquer um dos seus filhos.
Tudo o que nos pode acontecer é sempre perfeito e estará seguramente de acordo com o nosso propósito maior, mesmo que tal nos possa parecer como um enorme precipício, como acontecia ao montanhista da nossa história.
A Fé é um dom que se conquista, trabalhando-a a partir do acreditar e do sentir do AMOR em nós. Aí sim, sabemos que somos infinitamente AMADOS.
AMADO EU SOU! AMADO EU SOU! AMADO EU SOU!
Fiquem bem
(A Mónada)
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