segunda-feira, 4 de maio de 2015

Ondas de Forma e a Vida


Quando se fala de energia pensamos logo em algo que se define como existente em todo o lado, existente em cada um de nós, não se vê, não se cheira nem se apalpa mas sente-se. Pode ser fundamentalmente de dois tipos: Potencial e Cinética e mesmo até no vazio ela existe com a sua dualidade de onda/partícula. Já reparam que se fizessem a pergunta a um teólogo, como definiria ele Deus, que ele iria dar mais ou menos as mesmas respostas?

Segundo Einstein a energia transforma-se em matéria através da expressão E=mc2, ou seja, energia não é mais do que a massa (matéria) que se multiplica pelo quadrado da velocidade da propagação da Luz.

No Universo onde coexistimos, existe muito mais matéria e energia escura (oculta) que matéria bariónica, ou seja, aquela que conseguimos detetar, e que representa apenas 4% do total. Também se verifica que a Energia propaga-se suportada pelas ondas electromagnéticas, que normalmente costumamos a olhar para elas de uma forma displicente e sem qualquer significado. A Luz que vemos são ondas electromagnéticas na frequência que os nossos olhos detetam.

No Cosmos temos diversos corpos celestes que são emissores de Energia que na sua propagação se suporta em ondas electromagnéticas, mas que o seu efeito observável normalmente nos obriga a pensar que são partículas denominando-as por fotões.

Explico-vos isto para vos referir que o Universos está cheio de ondas de forma, com informação diversa, que não temos como descodificar. Para perceberem melhor o que são ondas de forma, olhem para o vosso telemóvel que comunica por via rádio (ondas electromagnéticas fora das frequências visíveis) com uma central que depois encaminha a chamada para um outro telemóvel. Quando se estabelece a comunicação, o que se passa entre os dois telemóveis ligados à mesma rede e entre si, são ondas de forma que possibilitam as pessoas falar, trocar informações e conhecimentos.

Por outras palavras, as ondas electromagnéticas podem ganhar a forma que desejarmos para transmitir informação, conhecimento e até consciência. Só precisamos que o receptor tenha o mesmo sistema de transformar as ondas electromagnéticas como as do emissor, ou seja, que se entendam e que se sintonizem.

Imaginem por uns instantes, que quando Marconi ensaiou as primeiras transmissões via rádio, alguém estivesse distante a alguns metros com um telemóvel a funcionar e quisesse falar com ele. O que iria perceber Marconi dessa emissão do telemóvel? Absolutamente nada... ou melhor iria apenas detetar imenso ruído, tal como acontece connosco quando atendemos o telemóvel junto a um rádio a operar em FM.

Na medida em que formos reduzindo de tamanho dos equipamentos de comunicação, usando nanotecnologia e novos interfaces biónicos, num futuro muito próximo, a telepatia será uma realidade. Afinal basta recuar cerca de meio século para que qualquer pessoa a falar ao telemóvel fosse considerada louca ou a praticar alguma forma de magia, pois ninguém iria conseguir perceber os fluxos energéticos (ondas de forma) que promovem a comunicação.

No Universo existem imensas ondas de forma que se propagam a partir dos diversos corpos celestes, como por exemplo as estrelas. Nós enquanto pensamos emitimos também ondas de forma, de acordo com os nossos pensamentos e emoções. A nossa energia é também codificada em ondas de forma com os códigos e informações de quem nós somos.

Existe mesmo a teoria de que a vida neste Planeta não surgiu por acaso, mas simplesmente porque de algures no Universo foram surgindo ondas de forma com códigos de Vida que não só deram origem às primeiras moléculas orgânicas vivas, como foram sempre contribuindo e quiçá coordenando todo o processo Darwiniano da evolução das espécies, até surgir a configuração Homo Sapiens, que fez com que a Vida se torne ela própria cocriadora com o Universo, através do uso da razão e da consciência - o fractal Humano.

Quando aplicamos uma forma às ondas electromagnéticas é como se inscrevêssemos mais uma linha no Grande Livro da Sabedoria Cósmica. Massaru Emoto veio explicar, com as suas experiências com as moléculas da água, que para darmos uma vibração diferente a estas, basta que pensemos e esbocemos intenções e emoções.

Esta é a importância das ondas de forma que projetamos quando fazemos Reiki a alguém ou a distância, quando usamos mandalas, quando praticamos Radiestesia e Radiónica ou simplesmente quando fazemos um exame de TAC ou de raio X como diagnóstico a um qualquer dos nossos órgãos para determinar a sua saúde.

Afinal o princípio é o mesmo. O que difere são as tecnologias usadas e o avanço das mesmas que a Ciência vai permitindo alcançar e comprovar.

Fiquem bem...


(A Mónada)

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