“Só triunfa no mundo quem se levanta e procura as circunstâncias, e as cria se não as encontra”
George Bernard Shaw
Vou continuar a partilhar este processo de busca e reflexão convosco porque sinto que talvez isso possa ajudar a sermos mais felizes. Ou simplesmente felizes.
Neste processo, começo a dar-me conta de que a minha vida está cheia de oportunidades. Perdi o medo e estou cada vez mais convencido de que sou eu quem aproxima ou afasta tudo da minha vida, quem aproxima e quem afasta as oportunidades.
O dicionário define oportunidade como “conveniência de lugar e tempo”. E esta conveniência para ter a vida que desejamos existe aqui e agora, e pode ser criada por nós próprios.
Se há coisas na tua vida que consideras “inoportunas”, que achas que devem mudar, pergunta-te seriamente em que medida és tu quem decide que se mantenham como estão. Porque viver com circunstâncias inoportunas é aborrecido e incómodo...
Viver rodeado de circunstâncias inoportunas é também a desculpa ideal que muitos encontram para não abandonarem a sua posição de vítimas e manifestarem permanentemente os sintomas de uma vitimite com a qual acabam por se sentir constantemente “lixados mas contentes”. Apetece dizer o que refere Jorge Bucay: “Um neurótico é alguém que passa metade da sua vida a pôr armadilhas e a outra metade a cair nelas”
Alguns dos sintomas mais evidentes da vitimite são a queixa contínua sobre a vida e sobre os outros, a sensação de viver mais como resultado das circunstâncias do que viver como gerador delas, o uso frequente – às vezes permanente – dos outros como muletas ou lenço para limpar as lágrimas, uma visão dura e difícil da vida (onde há muito mais inimigos e ameaças do que amigos e oportunidades) e a dificuldade em sentir prazer, entre outros.
Uma das principais causas da infelicidade que há no mundo é o secreto prazer que às vezes encontramos em sentirmo-nos miseráveis.
Cada um pode escolher o tipo de vida que quer viver e, definitivamente, desejar sofrer de vitimite porque há sempre uma oportunidade para nos desfazermos da vida que nós próprios complicámos, para ter a vida que desejamos e que nos espera.
Algumas pessoas não sabem ver as suas oportunidades e, pelo contrário , vêem constantemente terríveis ameaças.
A vida não ameaça, a vida simplesmente acontece. Os factos são neutros e cada um de nós pinta-os com as cores que quer. Ou como diz um genial aforismo tibetano: “Não há situações desesperadas, somente pessoas que desesperam”.
Cada um de nós pode voltar a dar significado a todas as experiências vividas, mesmo àquelas que foi interpretada como ameaçadora e dar-lhe um novo e completo sentido.
Um sentido de aprendizagem, de experiência.
Portanto,
VIVER AS CIRCUNSTÂNCIAS COMO AMEAÇAS OU COMO OPORTUNIDADES É UMA ESCOLHA.
Mais um excelente texto adaptado de Álex Rovira Celma, parte da Carta 11, do livro "A Bússola Interior"
Deixem a vitimite e vivam saudáveis na liberdade do Ser.
Fiquem bem.
(A Mónada)
George Bernard Shaw
Vou continuar a partilhar este processo de busca e reflexão convosco porque sinto que talvez isso possa ajudar a sermos mais felizes. Ou simplesmente felizes.
Neste processo, começo a dar-me conta de que a minha vida está cheia de oportunidades. Perdi o medo e estou cada vez mais convencido de que sou eu quem aproxima ou afasta tudo da minha vida, quem aproxima e quem afasta as oportunidades.
O dicionário define oportunidade como “conveniência de lugar e tempo”. E esta conveniência para ter a vida que desejamos existe aqui e agora, e pode ser criada por nós próprios.
Se há coisas na tua vida que consideras “inoportunas”, que achas que devem mudar, pergunta-te seriamente em que medida és tu quem decide que se mantenham como estão. Porque viver com circunstâncias inoportunas é aborrecido e incómodo...
Viver rodeado de circunstâncias inoportunas é também a desculpa ideal que muitos encontram para não abandonarem a sua posição de vítimas e manifestarem permanentemente os sintomas de uma vitimite com a qual acabam por se sentir constantemente “lixados mas contentes”. Apetece dizer o que refere Jorge Bucay: “Um neurótico é alguém que passa metade da sua vida a pôr armadilhas e a outra metade a cair nelas”
Alguns dos sintomas mais evidentes da vitimite são a queixa contínua sobre a vida e sobre os outros, a sensação de viver mais como resultado das circunstâncias do que viver como gerador delas, o uso frequente – às vezes permanente – dos outros como muletas ou lenço para limpar as lágrimas, uma visão dura e difícil da vida (onde há muito mais inimigos e ameaças do que amigos e oportunidades) e a dificuldade em sentir prazer, entre outros.
Uma das principais causas da infelicidade que há no mundo é o secreto prazer que às vezes encontramos em sentirmo-nos miseráveis.
Cada um pode escolher o tipo de vida que quer viver e, definitivamente, desejar sofrer de vitimite porque há sempre uma oportunidade para nos desfazermos da vida que nós próprios complicámos, para ter a vida que desejamos e que nos espera.
Algumas pessoas não sabem ver as suas oportunidades e, pelo contrário , vêem constantemente terríveis ameaças.
A vida não ameaça, a vida simplesmente acontece. Os factos são neutros e cada um de nós pinta-os com as cores que quer. Ou como diz um genial aforismo tibetano: “Não há situações desesperadas, somente pessoas que desesperam”.
Cada um de nós pode voltar a dar significado a todas as experiências vividas, mesmo àquelas que foi interpretada como ameaçadora e dar-lhe um novo e completo sentido.
Um sentido de aprendizagem, de experiência.
Portanto,
VIVER AS CIRCUNSTÂNCIAS COMO AMEAÇAS OU COMO OPORTUNIDADES É UMA ESCOLHA.
Mais um excelente texto adaptado de Álex Rovira Celma, parte da Carta 11, do livro "A Bússola Interior"
Deixem a vitimite e vivam saudáveis na liberdade do Ser.
Fiquem bem.
(A Mónada)
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2 comentários:
Mónada,
Como sempre uma luz no caminho de muitos...
Ainda hoje disse isto a alguém... :)
Abraço-te na eternidade cósmica dos nossos seres.
Ah! E a música é fabulosa!
gostei d post. eh preciso agarrar as oportunidades, mas pra ixu eh preciso estr atento!!
=)
bjs
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