É uma boa pergunta que nos devemos colocar quando nos relacionamos com os outros mas que é muito dificil de determinar porque tal exige estarmos sempre centrados no nosso momento presente.
De que limites falamos?
Todos nós, perante a aproximação do outro que entra na zona restrita da nossa intimidade sentimo-nos de alguma forma incomodados. Se essa intrusão nos nossos limites se dá de forma inesperada ou até não consentida e agressiva, ela retira-nos energia. Mesmo até para o invasor esta intrusão pode não ser agradável sobretudo se estiver consciente do espaço que está a invadir e da energia que absorve.
Por outro lado, todos nós sentimos por vezes necessidade de um bom “colinho”, de sermos amados e mimados por alguém que, com intenção do sentir do Amor, entra nos nossos limites e nos nutre como se acrescentasse uma energia complementar à do nosso Ser. É tão bom quando assim acontece.
Mas sabemos nós onde estão estes nossos limites?
Temos uma forma de o saber sim... É sentindo e observando as nossas sensações perante a energia do outro. Sentido que em cada aproximação há uma zona de conforto que é quebrada.
Reparem que em qualquer relacção existe esse limite de ambos os lados ainda que isso não nos impeça de comunicar e desenvolver uma energia comum. É nessa transição do sentir da presença do outro que está o nosso limite.
Sentir esses limites é pois um jogo de atenção onde o que importa é o sentir da nossa alma perante a observação das interacções que se desenrolam. Vejam como essa zona de transição é tão ténue e tão fácil de transpor. Há alturas que somos nós os invasores mesmo que de tal não tenhamos qualquer intenção do o ser.
De que limites falamos?
Todos nós, perante a aproximação do outro que entra na zona restrita da nossa intimidade sentimo-nos de alguma forma incomodados. Se essa intrusão nos nossos limites se dá de forma inesperada ou até não consentida e agressiva, ela retira-nos energia. Mesmo até para o invasor esta intrusão pode não ser agradável sobretudo se estiver consciente do espaço que está a invadir e da energia que absorve.
Por outro lado, todos nós sentimos por vezes necessidade de um bom “colinho”, de sermos amados e mimados por alguém que, com intenção do sentir do Amor, entra nos nossos limites e nos nutre como se acrescentasse uma energia complementar à do nosso Ser. É tão bom quando assim acontece.
Mas sabemos nós onde estão estes nossos limites?
Temos uma forma de o saber sim... É sentindo e observando as nossas sensações perante a energia do outro. Sentido que em cada aproximação há uma zona de conforto que é quebrada.
Reparem que em qualquer relacção existe esse limite de ambos os lados ainda que isso não nos impeça de comunicar e desenvolver uma energia comum. É nessa transição do sentir da presença do outro que está o nosso limite.
Sentir esses limites é pois um jogo de atenção onde o que importa é o sentir da nossa alma perante a observação das interacções que se desenrolam. Vejam como essa zona de transição é tão ténue e tão fácil de transpor. Há alturas que somos nós os invasores mesmo que de tal não tenhamos qualquer intenção do o ser.
Lembremo-nos da lei da física que diz que na energia não há o vazio. Por isso se eu recuo no sentir da minha energia, este recuo é de imediato ocupado pela energia do outro. Mas notem que quem recuou fui eu, por isso não devo nunca sentir-me como vítima.
Uma das forma mais subtis de invadir o espaço do outro é requerer constantemente a sua atenção aos nossos problemas e manifestar desagrado e mesmo mágua quando tal não acontece com a frequência e a intensidade que queremos.
Assim é a dinâmica das trocas de energia numa relação. Tanto é responsável o que invade como o invadido. Por isso é tão importante saber onde estão os nossos limites e com firmeza referenciá-lo ao outro.
Firmeza não significa rudeza ou agressividade. Dizer “não” ou “já chega” pode ser feito com respeito e dignidade do sentir do AMOR. É muito importante que assim o saibamos fazer em todos os momentos e circunstâncias, sentindo a nossa essência em cada palavra que proferimos. Quanto assim é tornamo-nos mais confiantes e seguros na expressão da integridade do nosso Ser.
E nessa forma de estar, em plena ligação com o nosso centro e no pleno respeito pelos nossos limites e os limites do outro, é que encontramos o equilíbrio e a harmonia. A Energia do AMOR flui assim sem barreiras e limitações. Somo felizes nutrindo-nos e nutrindo quem mais amamos, oferecendo e doando essa energia única que é o elo da ligação entre todos nós, sem nada esperar receber em troca.
Uma das forma mais subtis de invadir o espaço do outro é requerer constantemente a sua atenção aos nossos problemas e manifestar desagrado e mesmo mágua quando tal não acontece com a frequência e a intensidade que queremos.
Assim é a dinâmica das trocas de energia numa relação. Tanto é responsável o que invade como o invadido. Por isso é tão importante saber onde estão os nossos limites e com firmeza referenciá-lo ao outro.
Firmeza não significa rudeza ou agressividade. Dizer “não” ou “já chega” pode ser feito com respeito e dignidade do sentir do AMOR. É muito importante que assim o saibamos fazer em todos os momentos e circunstâncias, sentindo a nossa essência em cada palavra que proferimos. Quanto assim é tornamo-nos mais confiantes e seguros na expressão da integridade do nosso Ser.
E nessa forma de estar, em plena ligação com o nosso centro e no pleno respeito pelos nossos limites e os limites do outro, é que encontramos o equilíbrio e a harmonia. A Energia do AMOR flui assim sem barreiras e limitações. Somo felizes nutrindo-nos e nutrindo quem mais amamos, oferecendo e doando essa energia única que é o elo da ligação entre todos nós, sem nada esperar receber em troca.
Isto é O AMOR incondicional.
Sintam-no e sejam brilhantes. Encham as vossas relações desse mesmo amor que une todos os corações. Não precisam de o procurar nos outros, retirando destes o que não vos pertence e notem que isto acontece por palavras, actos ou simples pensamentos...
AMEM-SE no mais profundo do vosso SER e AMEM o outro da mesma forma. Assim amarão a DEUS.
Fiquem bem.
(A Mónada)
Fiquem bem.
(A Mónada)
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