Ainda não tinha falado do Chopra… De facto a primeira parte foi fantástica. Ele explicou a nossa essência e dimensão quântica. Para vos dar uma pálida imagem fiquem com a ideia de que a realidade não é a que nós vemos ou melhor percepcionamos. Que nós próprios não somos os nossos veículos (corpo, mente, emoções). O Corpo é antes de mais uma máquina que recicla moléculas a uma cadência assustadora.
Deepak refere por exemplo que quando respiramos, inspiramos moléculas do ar que se vão integrar nas nossas células por via da corrente sanguínea e expiramos outras tantas, que assim deixam de fazer parte do nosso corpo a uma cadência de uma centena de Tera moléculas de cada vez… ou seja 100 mais 12 zeros… Impressionante não é?
Conclui assim que os nossos comportamentos e atitudes têm muito que ver com toda esta dinâmica… por esta lógica podemos integrar moléculas que já pertenceram aos grande avatares planetários, quando foram vivos, como por exemplo: Jesus, Bhudha… ou no oposto, a Hitler ou até de Saddam…
Uma coisa é certa, estamos sempre a mudar de moléculas… pensa-se que as mudamos todas, cada três semanas. Por isso vejam afinal o que são os nossos corpos…
Assim, o que nós somos é uma energia quântica manifestada na fisicalidade da matéria, a qual sendo percepcionada por nós como muito concreta, não passa de projecções de consciência. Reparem afinal o que são as moléculas, os átomos e as partículas que as constituem… apenas 99,9% de vazio… de nada… e mesmo essa ínfima parte, de acordo com o Princípio da Incerteza de Heisenberg que postula: A nível sub atómico não podemos afirmar que exista matéria em lugares definidos do espaço, mas que existem tendências a existir, e os eventos têm tendências a ocorrer…
O próprio Heisenberg, depois da descoberta da física quântica, disse que os átomos não são objectos, são tendências. Em vez de pensar em objectos, deve-se pensar em possibilidades.
Mais tarde veio a verificar-se que mesmo estas possibilidades, tendências ou projecções de consciência têm uma existência descontínua vibrando… uma vezes “on” outras vezes “off”…
Deepak vai ainda mais longe… se o “on” corresponder ao que percepcionamos (ao que, enfim conseguimos “ver” de forma continuada – lembrem-se dos filmes como uma sequência de fotogramas) o “off” é a manifestação de um conjunto de característica que as cientistas agora postulam e que genericamente conferem com as características básicas da espiritualidade… Espantoso não é?
É esta ligação que a ciência ainda não permite fazer… Mas será que é mesmo assim?
Se for assim a forma de acesso a esta dimensão oculta da realidade é através da vacuidade do nosso ser… Agora vejam um post que há tempos aqui coloquei: “O Silencia da Alma”. É então por aqui que a realização espontânea dos desejos se pode concretizar… leia-se milagres… Deepak levou a segunda parte do Serão a explicar, no seu ponto de vista, como…
Mas mantendo-nos na Ciência agora… O mesmo é referido e brilhantemente explicado num filme que tem circulado pelo Mundo desde 2005 e que é ilustrativo do que aqui refiro. Tem o título: “What the bleep do we Know” vejam o site: http://www.whatthebleep.com/
Altero por algum tempo a música e a sequência de vídeo para vos deixar com a música e o trailer deste filme.
Por agora … Pensem nisto e…
Fiquem bem.
(A Mónada)
2 comentários:
Bem regressadaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa
:))))))
jokas nina
Obg amiga ;-)
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