Senti que como tantas outras situações para trás, que isto aconteceu para que eu pudesse elevar a minha consciência ao confrontar-me com os meus medos, aprendendo a conhecer os meus limites, até onde posso realmente ir, evitando tensões emocionais, evitando a densidade criada por essas tensões. Ao mesmo tempo também tem servido para fazer a interiorização do conhecimento adquirido. Uma delas, aprender a questionar, sentir correctamente o que é para mim sem dependências.
Eu senti o desafio, que se calhar não era para ser interpretado à letra, mas sim, primeiro vir para dentro e aí decidir até que ponto eu podia ir, até onde ia sentir tranquilidade, qual o limite onde passava a ficar em tensão emocional e, parar.
A Sabedoria está exactamente no saber parar no ponto certo. Com isto fui levada a tomar consciência do meu mapa astral, o quanto arriscava para conhecer os meus limites, inconscientemente claro, e aprender a correr estes riscos com essa sabedoria e, apesar de já o saber, só agora interiorizei o que na vida real isto significava, pois é sentir o medo, reconhecê-lo, dissecá-lo e, ir até ao ponto permitido pela intuição, pela coragem, sem que nos crie desarmonia interior densa.
Dois dias depois da cena, com a ajuda do meu Eu Superior, em meditação eu começo a vivênciar uma cena semelhante mas bem pior. Algo me retém, assisto ao drama, não consigo chegar a tempo, e, revolto-me. Vivêncio-o intensamente, o meu corpo fica coberto de suores frios e, sinto o mesmo aperto no peito, até que volto à serenidade alcançada depois de uma dor intensa e, recordo o flash que senti na altura, “eu já tinha passado por isto”, compreendendo porque tinha sido tão violento psicologicamente, só que desta vez reconheço de imediato que estou no meio de uma aprendizagem, faço a aceitação que não fiz noutra vida e, pergunto-me repetidamente dentro de mim porque estou a atrair, qual a mensagem que devo sentir.
A dor que sinto entrego-a a Maria pelo aumento de vibração do Planeta, meu, da família e de todos que me rodeiam.
Apercebo-me entretanto que estou mais consciente dos meus pensamentos e evito identificar-me com eles com mais facilidade, o que para mim significa uma grande conquista. Eu sei que a libertação do corpo de dor é um trabalho gradual, até aqui foi como que soltá-lo apenas e, começo a aperceber-me que durante o dia, das vezes que ele se faz presente no meu pensamento, observo-o, sinto não me identificar com ele e entrego-o ao meu Eu Superior. Em meditação e com Ele, trabalho-o com Merkabas e Chama Violeta.
Aprendi também por outro lado a dar resposta aos meus pensamentos, falando comigo própria, colocando no lugar do medo um pensamento mais forte. Por exemplo, em relação ao medo da “falta”, falta de dinheiro eu digo: “vá, também já passaste por estas situações outras vezes na tua vida, confia que o Universo te dará o que necessitas, basta só focares-te nisso...” e, continuo por aí adiante às vezes. Aprendi a fazê-lo e funciona como uma limpeza ou melhor ainda, porque uma limpeza pode ser temporária se te identificares com a densidade dos pensamentos, ao passo que se mantiveres uma postura positiva nada te poderá afectar.
Também está a ficar mais claro para mim sentir as duas faces da mesma moeda que sou eu, como se fosse espectadora de mim, e sempre que isto acontece uma paz interior me invade. E, são estas sensações tão díspares que neste momento tornam os meus dias tão intensos, como se estivesse abrindo uma nova etapa da minha vida.
Em relação ao meu animal, a grande ferida não só não infectou, como ao fim de três dias está cicatrizada. (continua)
(Acrosh)
Eu senti o desafio, que se calhar não era para ser interpretado à letra, mas sim, primeiro vir para dentro e aí decidir até que ponto eu podia ir, até onde ia sentir tranquilidade, qual o limite onde passava a ficar em tensão emocional e, parar.
A Sabedoria está exactamente no saber parar no ponto certo. Com isto fui levada a tomar consciência do meu mapa astral, o quanto arriscava para conhecer os meus limites, inconscientemente claro, e aprender a correr estes riscos com essa sabedoria e, apesar de já o saber, só agora interiorizei o que na vida real isto significava, pois é sentir o medo, reconhecê-lo, dissecá-lo e, ir até ao ponto permitido pela intuição, pela coragem, sem que nos crie desarmonia interior densa.
Dois dias depois da cena, com a ajuda do meu Eu Superior, em meditação eu começo a vivênciar uma cena semelhante mas bem pior. Algo me retém, assisto ao drama, não consigo chegar a tempo, e, revolto-me. Vivêncio-o intensamente, o meu corpo fica coberto de suores frios e, sinto o mesmo aperto no peito, até que volto à serenidade alcançada depois de uma dor intensa e, recordo o flash que senti na altura, “eu já tinha passado por isto”, compreendendo porque tinha sido tão violento psicologicamente, só que desta vez reconheço de imediato que estou no meio de uma aprendizagem, faço a aceitação que não fiz noutra vida e, pergunto-me repetidamente dentro de mim porque estou a atrair, qual a mensagem que devo sentir.
A dor que sinto entrego-a a Maria pelo aumento de vibração do Planeta, meu, da família e de todos que me rodeiam.
Apercebo-me entretanto que estou mais consciente dos meus pensamentos e evito identificar-me com eles com mais facilidade, o que para mim significa uma grande conquista. Eu sei que a libertação do corpo de dor é um trabalho gradual, até aqui foi como que soltá-lo apenas e, começo a aperceber-me que durante o dia, das vezes que ele se faz presente no meu pensamento, observo-o, sinto não me identificar com ele e entrego-o ao meu Eu Superior. Em meditação e com Ele, trabalho-o com Merkabas e Chama Violeta.
Aprendi também por outro lado a dar resposta aos meus pensamentos, falando comigo própria, colocando no lugar do medo um pensamento mais forte. Por exemplo, em relação ao medo da “falta”, falta de dinheiro eu digo: “vá, também já passaste por estas situações outras vezes na tua vida, confia que o Universo te dará o que necessitas, basta só focares-te nisso...” e, continuo por aí adiante às vezes. Aprendi a fazê-lo e funciona como uma limpeza ou melhor ainda, porque uma limpeza pode ser temporária se te identificares com a densidade dos pensamentos, ao passo que se mantiveres uma postura positiva nada te poderá afectar.
Também está a ficar mais claro para mim sentir as duas faces da mesma moeda que sou eu, como se fosse espectadora de mim, e sempre que isto acontece uma paz interior me invade. E, são estas sensações tão díspares que neste momento tornam os meus dias tão intensos, como se estivesse abrindo uma nova etapa da minha vida.
Em relação ao meu animal, a grande ferida não só não infectou, como ao fim de três dias está cicatrizada. (continua)
(Acrosh)
4 comentários:
Dizei muitas vezes ao dia:
“Eu Sou uma coluna de Fogo Violeta, um foco de luz da energia cósmica, que consome tudo o que é negativo”.
Abreijos para ti!!!! FICA BEM!!!!
Amen.
Assim farei.
Fica bem tb.
Como é bom falarmos connosco.Ajuda muito.
No Magia e Fogo criei um Meme e nomeei-te para criares um,pois adoro as tuas palavras.Fiz um pouco à pressa.Não está muito bem,pois o tempo foi pouco.O objectivo é reflectirmos sobre esses pensamentos.Se aceitares fico feliz...se não...fico feliz:)
Beijinho doce
Continuo a acompanhar com muito interesse este testemunho.
Um abraço.
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