Filhos da aurora rompam as vestes
Que vos prendem à terra, espreitem
Pela luz escondida em vossas mentes,
Pratiquem, ou pelo menos tentem…
Saber a origem daquilo que sentem.
A semente em vós está adormecida,
Clama por vós, que ser reconhecida,
À muitos milénios que nos mentem.
Dizem-nos que aquilo que se sente
É fugaz, sem sentido, é permitido
Num acaso sem explicação decente.
Vejo o viver dum lamento repetido.
Sem conseguir-se explicar o motivo,
Vai-se o mudando o que nos rodeia
Se um bater de asas tem sentido,
Imaginem o que nosso interior anseia.
Que vos prendem à terra, espreitem
Pela luz escondida em vossas mentes,
Pratiquem, ou pelo menos tentem…
Saber a origem daquilo que sentem.
A semente em vós está adormecida,
Clama por vós, que ser reconhecida,
À muitos milénios que nos mentem.
Dizem-nos que aquilo que se sente
É fugaz, sem sentido, é permitido
Num acaso sem explicação decente.
Vejo o viver dum lamento repetido.
Sem conseguir-se explicar o motivo,
Vai-se o mudando o que nos rodeia
Se um bater de asas tem sentido,
Imaginem o que nosso interior anseia.
Bruno Dias
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