
Depois de ler o livro de Jorge Bucay e de Silvia Salinas: “Amar de Olhos Abertos” escrevi o seguinte texto nos comentários do BookCrossing:
Foi uma leitura impulsiva, compulsiva também, do que se vai sabendo em cada página.
São muitas as ideias que ficam, muitos os temas de reflexão.
É grande a aprendizagem, o que me agrada, quando leio um livro.
Foi uma leitura impulsiva, compulsiva também, do que se vai sabendo em cada página.
São muitas as ideias que ficam, muitos os temas de reflexão.
É grande a aprendizagem, o que me agrada, quando leio um livro.

O livro trata, romanceando, da terapia de casais. Nessa terapia tem a abordagem de nos levar a reflectir, cada vez que imputamos um erro ao outro, que analisemos o que se passa connosco, que procuremos saber o que nos está a acontecer, o que precisamos ou o que sentimos.
É assim, uma abordagem diferente...
"É muito vulgar perguntar a uma pessoa numa sessão de casais:
- O que se passa consigo?
E ela responder:
- O que se passa comigo é que ele não entende...
E eu insisto:
- O que é que lhe está a acontecer a si?
E ela volta a responder:
- O que me acontece é que ele é muito agressivo!
E eu continuo até ao cansaço:
- Mas o que é que você sente? O que é que acontece consigo?
E é muito dificil que a pessoa fale daquilo que lhe está a acontecer, daquilo de que precisa ou do que sente. Todos querem sempre falar do outro."
Até parece que os autores tinham estado a espreitar o que se tinha passado comigo no dia anterior.
Afinal, que se passa comigo? Que preciso? que sinto?
É essa a minha reflexão.
Rosário
3 comentários:
Gostei deste post... e afinal é bem assim. Continua. A Nave fica à espera de mais post's teus.
Fica bem.
Rosário
Gostei. Apreciei. Aprendi.
Um beijo para ti e um abraço à Mónada.
Muito elucidativo! vale a penas ler mas ler com a mente aberta e pronta a aceitar-se.
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