No post "A nossa melhor obra: O Guião da Nossa Vida - I"... abriu-se uma “janela” de esperança quando se referiu que os guiões de vida não estão fechados. Podemos alterá-los e tornarmo-nos, a nós próprios os guionistas da nossa vida. Mas...
“Isto não é simples, consegue-se com base num processo de tomada de consciência, com trabalho de observação de nós próprios e de uma constatação de quais são os elementos e os fios que movem a “marioneta”, a personagem; a nossa personagem.
Dado que é na infância mais tenra que se establecem as bases da auto-estima, do próprio valor e do valor dos outros (ou seja por outras palavras é na altura em que se gera as bases do nosso guião de vida), então trata-se de remontarmos a essa época e de tomarmos consciência, por exemplo:
... se o teu desejo é teu ou é do papá e/ou da mamã?
... se vives a vida que queres ou aquela que te disseram que te competia viver?
... se trabalhas naquilo de que gostas ou “no que te competia”?
... se as tuas crenças em relação ao amor, sexo, religião, política, prazer, prosperidade, abundância, etc., são tuas ou do teu pai e/ou mãe (ou se se definem por serem o contrário das crenças do teu pai e/ou mãe, o que implica igualmente estar atrelado a um guião)?
Ao analisarmos estas questões em nós, é muito importante sentir... sentir bem lá no fundo o que nos faz sentir bem ou mal.
Lembra-te dos continuos “nãos” que ouviste, analisa os teus impulsos. A isto os psicólogos chamam de “mandatos” ou se preferires “vinculos” que não são mais do que mensagens que são assimiladas pela criança, à força de serem repetidas, dias após dias, ou pelas pessoas que têm ou tiveram forte influência emocional em nós, ou excepcionalmente por causa de uma circunstância vivida como dramática por nós.
Vejamos alguns desses “mandatos”:
“Não existas, não vivas ou não sejas”. É sem dúvida um dos mais destrutivos de todos, já que tende a anular todas as possibilidades do ser. Pode comunicar-se mediante condutas tais como: deixar sózinha a criança durante muito tempo; abandono de pai ou mãe... Outro dos exemplos é o repetir-se que “a vida é dura e que só se vive para sofrer, etc....
“Não sejas o que é ou sejas tu mesmo”... Acontece quando se força a criança a criança a ocupar uma posição desejada pelos pais diferente da sua própria natureza.
“Não o consigas” Manifesta-se como consequência do grande temor dos pais ao conseguir atingir algo, ao êxito, à realização...”
Texto adaptado de: Carta 17 de “A Bússola Interior” de Alex Rovira Celma.
Enfim... São imensos e são tão mais marcantes quanto maior for a carga emocional que for posta nestes actos...
Se têm dúvidas sobre o que as emoções fazem relativamenta à nossa memória façam a vocês próprios este pequeno teste:
Lembram-se o que almoçaram ou com quem almoçaram neste mesmo dia mas há um mês atrás?
Não?
Façam agora a mesma pergunta, mas relativamente ao dia 11 de Setembro de 2001, data do ataque terrorista às torres gémeas.
Parece estranho ... Lembram-se!?!?
Pois...
No próximo post iremos ver então como é que através das permissões ou do perdão feito à criança que há em nós, conseguimos mudar o nosso guião de vida.
Até lá....
Fiquem bem.
(A Mónada)
“Isto não é simples, consegue-se com base num processo de tomada de consciência, com trabalho de observação de nós próprios e de uma constatação de quais são os elementos e os fios que movem a “marioneta”, a personagem; a nossa personagem.
Dado que é na infância mais tenra que se establecem as bases da auto-estima, do próprio valor e do valor dos outros (ou seja por outras palavras é na altura em que se gera as bases do nosso guião de vida), então trata-se de remontarmos a essa época e de tomarmos consciência, por exemplo:
... se o teu desejo é teu ou é do papá e/ou da mamã?
... se vives a vida que queres ou aquela que te disseram que te competia viver?
... se trabalhas naquilo de que gostas ou “no que te competia”?
... se as tuas crenças em relação ao amor, sexo, religião, política, prazer, prosperidade, abundância, etc., são tuas ou do teu pai e/ou mãe (ou se se definem por serem o contrário das crenças do teu pai e/ou mãe, o que implica igualmente estar atrelado a um guião)?
Ao analisarmos estas questões em nós, é muito importante sentir... sentir bem lá no fundo o que nos faz sentir bem ou mal.
Lembra-te dos continuos “nãos” que ouviste, analisa os teus impulsos. A isto os psicólogos chamam de “mandatos” ou se preferires “vinculos” que não são mais do que mensagens que são assimiladas pela criança, à força de serem repetidas, dias após dias, ou pelas pessoas que têm ou tiveram forte influência emocional em nós, ou excepcionalmente por causa de uma circunstância vivida como dramática por nós.
Vejamos alguns desses “mandatos”:
“Não existas, não vivas ou não sejas”. É sem dúvida um dos mais destrutivos de todos, já que tende a anular todas as possibilidades do ser. Pode comunicar-se mediante condutas tais como: deixar sózinha a criança durante muito tempo; abandono de pai ou mãe... Outro dos exemplos é o repetir-se que “a vida é dura e que só se vive para sofrer, etc....
“Não sejas o que é ou sejas tu mesmo”... Acontece quando se força a criança a criança a ocupar uma posição desejada pelos pais diferente da sua própria natureza.
“Não o consigas” Manifesta-se como consequência do grande temor dos pais ao conseguir atingir algo, ao êxito, à realização...”
Texto adaptado de: Carta 17 de “A Bússola Interior” de Alex Rovira Celma.
Enfim... São imensos e são tão mais marcantes quanto maior for a carga emocional que for posta nestes actos...
Se têm dúvidas sobre o que as emoções fazem relativamenta à nossa memória façam a vocês próprios este pequeno teste:
Lembram-se o que almoçaram ou com quem almoçaram neste mesmo dia mas há um mês atrás?
Não?
Façam agora a mesma pergunta, mas relativamente ao dia 11 de Setembro de 2001, data do ataque terrorista às torres gémeas.
Parece estranho ... Lembram-se!?!?
Pois...
No próximo post iremos ver então como é que através das permissões ou do perdão feito à criança que há em nós, conseguimos mudar o nosso guião de vida.
Até lá....
Fiquem bem.
(A Mónada)
5 comentários:
Este é um texto igual para vários blogues:
Meu caro A Mónada, chegou o momento de deslincarmos.
Por ter decidido criar a “Escola de Astrologia Nova-Lis”, mantendo ao mesmo tempo, a minha actividade de editor do “Anjo Dourado” necessito de TEMPO para me dedicar àquilo que mais gosto: os livros e a astrologia.
Por isso, decidi apagar o meu blogue “Postais da Novalis” no próximo dia 5 de Fevereiro. Não o faço mais cedo, porque nesse mesmo dia ainda farei o post colectivo da “Rede de Blogues Espirituais”.
Sou dos que entendem que, quando se desiste de um blogue, se deve apagá-lo completamente, para que não fique por aí a vaguear, criando energias paradas, que se vão transformando em restos energéticos negativos.
Como entendo que uma coisa leva à outra, também venho solicitar o favor de retirar este meu blogue da sua lista de linques, de modo a que o seu sítio fique energeticamente limpo e bem arejado.
Agradecido por este tempo de convívio,
António Rosa
Aqui o amigo António Rosa trocou as energias e confundiu comentários a um artigo, com os recados da Nave Azul.Mónada, não queres trocar o texto? Quanto ao texto, mais uma vez muito bom, com uma forte vertente de psicologia. Estoua vaer que a Nave continua navegar com as velas enfunadas com bom vento... http://sapientus.blogspot.com
Olá :-)
Devido a uma falha no Blogger os meus blogs Lumen Origine e Cores da Terra não voltarão a estar activos.
Alguns dos meus novos blogs já estão activos.
OM-Lumen (activo)
Art-Lumen (activo)
Tec-Lumen (activo)
Eco-Lumen (inactivo)
Cosmic-Lumen (inactivo - só banner e música)
http://om-lumen.blogspot.com/
OM-Lumen
passei para retribuir a visita,gostei da escrita:)e do espaço:)
Um beijooooooooo
Olá Avatara, os teus textos são para serem lidos, desculpe, sentidos...
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